Cuidados com a saúde da criança com síndrome de Down
Fique atento aos exames e cuidados fundamentais para assegurar a saúde e o bem-estar do seu filho.
O Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado em 2 de abril, é uma ocasião importante para promover a compreensão e a aceitação das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). É uma oportunidade para educar a sociedade sobre as características do autismo e destacar a importância de criar ambientes inclusivos e acessíveis para os indivíduos com a condição.
Em celebração da data, ocorrida ontem (02), a Escola de Estimulação e Desenvolvimento (CEDAE) da Apae Curitiba promoveu um encontro com os pais dos alunos, visando compartilhar experiências e esclarecer dúvidas sobre seus filhos no espectro autista. A conversa foi guiada por Margareth Terra, diretora da escola, e Laura Cutrim, coordenadora do Setor Terapêutico da instituição, além da participação de Maristela, pedagoga do CEDAE, e das professoras Jussara Knaipp e Cassiana de Sá Brito.
O bate-papo abordou assuntos como a importância da inclusão plena das pessoas com o espectro autista, preconceito, a dificuldade do diagnóstico, o peso da maternidade para a mulher e a relevância das brincadeiras para o desenvolvimento físico, emocional e social da criança.
Margareth Terra, iniciou a roda de conversa reforçando o simbolismo da data para a conscientização da sociedade sobre os direitos e o valor do respeito para as pessoas com autismo. Ainda, relembrou da importância da função e do reconhecimento do cordão de girassóis, o qual é um indicativo de deficiências que não são facilmente visíveis, como o autismo.
Já Laura, abordou a relevância de celebrar as pequenas e grandes conquistas dos pequenos e a importância de se ter paciência e um olhar mais atento às necessidades dos filhos como criança, não só como pessoa com deficiência.
A psicóloga e coordenadora comentou que o encontro gerou um fortalecimento de vínculos, uma compreensão diferente das situações e um entendimento de que mesmo envolvendo atipicidades, ainda estamos falando de desenvolvimento infantil.
“Acolhendo individualmente as famílias, percebemos que as demandas se repetem. Quando favorecemos essa troca em grupo, as mães conseguem compreender que os sentimentos, situações e dificuldades enfrentadas dentro de seus lares, se repetem em outras famílias também”, expressou Cutrim.
No decorrer do evento, as mães relataram que a reunião se tornou um espaço seguro para compartilhar situações pessoais e obter empatia e orientação.
Fernanda Berger, mãe da Mariana, a qual tem síndrome de Down e está em investigação para o diagnóstico de autismo, alegou que se sentiu acolhida e que achou muito rica a troca de informações e ideias entre os pais e profissionais. “Ela (Apae) é uma mãe, porque ela te acolhe. Ela te dá aquela segurança de que você não está sozinha”, afirmou.
Em complemento, Fernanda expressou que sempre procura a instituição quando necessita de suporte e informação: “Ela (Apae) me ampara muito, muitas vezes, quando estou com dificuldades. Em, por exemplo, um diagnóstico, uma informação ou até às vezes o jeito da Mari. Eu procuro a Apae e ela senta, conversa […] ela é um braço direito para mim.”
Assegurar a presença constante da família e dos pais é fundamental para impulsionar o progresso contínuo no desenvolvimento da criança. Esse evento exemplifica como proporcionar oportunidades para que os pais se conectem e compartilhem suas experiências, criando um ambiente propício ao diálogo e à tomada das melhores decisões no processo educacional.
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O projeto trata-se de uma ação de apadrinhamento onde a cada mês poderá ser doado uma determinada quantia para a instituição. O valor vai ajudar a Apae a manter seu funcionamento e utilizá-lo nas reformas nas escolas. Podem participar da campanha qualquer pessoa interessada que entrar em contato através do e-mail [email protected]. Seja um dindo ou uma dinda clicando AQUI.
Fique atento aos exames e cuidados fundamentais para assegurar a saúde e o bem-estar do seu filho.
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