Assistência Social

A  área da Assistência Social da Apae Curitiba promove a prevenção, proteção à situação de vulnerabilidade ou risco pessoal e social da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla atendidas pela instituição, bem como ações direcionadas ao fortalecimento da relação familiar.

As Casas de Acolhimento Institucional são espaços de acolhimento para maiores de 18 anos. São abrigadas pessoas com deficiência intelectual ou múltipla, na condição de órfãos, abandonados ou em situação de risco. Nelas, residem permanentemente (como em um lar), frequentando as escolas da associação, recebendo os atendimentos da área de saúde. Recebem os cuidados das mães sociais, que as vezes fazem o papel da mãe natural e são responsáveis pelos cuidados do dia a dia com os acolhidos e com a organização e administração permanente das casas.

Os acolhidos, bem como as mães, são acompanhados por um assistente social e também por um coordenador geral, responsáveis por ações tais como: escala/presença das mães sociais, passeios, viagens, aquisição de alimentos, remédios, vestuário, consultas médicas e odontológicas, qualidade dos cuidados dentro das casas e também pelo contato e agendamento de possíveis visitas de parentes visando reforçar vínculos familiares para possível retorno ao lar.

O trabalho desenvolvido nas Casas de Acolhimento Institucional é realizado em parceria com a SEDS –Secretaria de Família e Desenvolvimento Social, que também faz o encaminhamento de novos possíveis moradores, inclusive os advindos de determinação judicial, e o acompanhamento da qualidade do acolhimento e bem estar dos moradores.

O serviço de acolhimento prestado pela Apae, em toda a sua extensão, é também acompanhado pelo Ministério Público/Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Vara da Infância e da Juventude.

Ainda, dentro desta área, os Assistentes Sociais da Apae (da área de Educação e Assistência Social), além dos cuidados com os alunos/acolhidos, desenvolvem importantes trabalhos, desde o acolhimento da família com o bebê especial, sendo este primordial para a aceitação da criança especial, até as visitações domiciliares para a visualização “in loco” da realidade de cada família, subsidiando ações de orientação de convivência / relacionamento e também de orientação para benefícios e direitos garantidos por lei.

É realizado, também, trabalho junto ao Clube de Mães, visando a troca de experiências entre as mesmas e realização de cursos e trabalhos manuais no intuito de gerar renda para as famílias.

Casas de Acolhimento Institucional

  • 07 unidades (casas de acolhimento)
  • Acolhidos: 35
  • Cuidadoras: 15
  • Assistente Social: 01
  • Coordenador: 01
Confira as fotos

Galeria de imagens

Pular para o conteúdo