Cuidados com a saúde da criança com síndrome de Down
Fique atento aos exames e cuidados fundamentais para assegurar a saúde e o bem-estar do seu filho.
Estigmatizar e atribuir rótulos às pessoas com deficiência continuam a ser desafios em nossa sociedade. Atitudes capacitistas criam obstáculos, sugerindo que essas pessoas são improdutivas e incapazes.
Desconstruir esses pensamentos prejudiciais é crucial, pois as pessoas com deficiência enfrentam dificuldades e muitas vezes são impedidas de desempenhar um papel pleno na sociedade. Barreiras restringem suas capacidades e dificultam a expressão de suas potencialidades.
A BBC News destacou algumas orientações para evitar expressões capacitistas, e aqui compartilhamos algumas delas para promover maior conscientização.
Tratar as pessoas com deficiência de maneira infantilizada é uma prática que perpetua estereótipos prejudiciais e diminui a autonomia dessas pessoas. É essencial reconhecer e respeitar a individualidade de cada pessoa, independentemente de sua condição.
Oferecer ajuda sem que tenha sido solicitada pode ser invasivo e desrespeitoso. É fundamental compreender que as pessoas com deficiência são capazes de avaliar suas próprias necessidades e solicitar assistência quando desejarem. Forçar ajuda pode transmitir a mensagem errada, sugerindo uma incapacidade que não existe.
Evitar certos termos no vocabulário é crucial para promover um ambiente inclusivo. Palavras como “retardado”, “mongol”, “demente” e “imbecil” são inadequadas e ofensivas ao se referir a pessoas com deficiência intelectual. É importante reconhecer que tais expressões contribuem para a discriminação, que é expressamente proibida pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) e pela Constituição Federal.
Aprender a se referir corretamente às pessoas com deficiência é um passo fundamental para promover uma linguagem respeitosa e inclusiva. Termos como “portador” e “portador de necessidade especial” devem ser substituídos por “pessoa com deficiência”, conforme estabelecido pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito das Pessoas com Deficiência. Essa mudança linguística reflete uma abordagem mais consciente e civilizada em relação à diversidade.
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