Influencer com síndrome de Down nomeia projeto de lei contra cyberbullying
Maju de Araújo celebrou a aprovação da primeira etapa do projeto em busca de mudanças reais na sociedade.
O cordão de girassol é um símbolo inclusivo que tem sido adotado para identificar pessoas com deficiência invisíveis e raras. Essa iniciativa foi desenvolvida para ajudar a criar um ambiente mais acolhedor e sensível às necessidades dessas pessoas.
Ao usar o cordão de girassol, as pessoas sinalizam que podem precisar de assistência, compreensão ou mais tempo para realizar tarefas cotidianas. Isso inclui situações como embarcar em um avião, utilizar transporte público, frequentar eventos, ou mesmo ao realizar atividades em espaços públicos. O símbolo não apenas ajuda a conscientizar o público sobre as dificuldades não visíveis que muitas pessoas enfrentam, mas também permite que outros possam oferecer ajuda e compreensão quando necessário, tornando o ambiente mais inclusivo e solidário.
Essa iniciativa é de extrema importância, pois promove a igualdade de oportunidades e reduz o estigma em torno de condições invisíveis. Além disso, o cordão de girassol contribui para que a sociedade como um todo se torne mais consciente e empática, criando um ambiente onde todos possam se sentir respeitados.
O cordão pode ser utilizado por pessoas que convivem com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ansiedade, Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtornos de humor, Doenças crônicas, entre outros.
As deficiências ocultas, mesmo que não sejam facilmente identificadas à primeira vista, não devem ser subestimadas, pois trazem desafios significativos no cotidiano de quem convive com elas. Essas condições têm o potencial de afetar diversos aspectos da vida, como o desempenho acadêmico, o funcionamento social, a capacidade de concentração, a saúde emocional e, consequentemente, a qualidade de vida em geral.
De acordo com o site do Senado a (Lei 14.624) foi sancionada, a qual formaliza o uso nacional do cordão. A norma foi publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) no dia 17 de julho de 2023.
Conforme estabelecido pela lei, o uso do símbolo é opcional. O acesso e exercício dos direitos da pessoa com deficiência não estarão sujeitos à utilização desse acessório. Da mesma maneira, é importante ressaltar que o símbolo não substitui a necessidade de apresentar um documento comprobatório de deficiência quando solicitado.
Foto: Agência Senado/Divulgação
A Apae de Curitiba precisa da sua ajuda. Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
Contamos com três centros terapêuticos com atendimentos gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba; e sete Casas Lar. Confira nossas escolas clicando AQUI.
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Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.