APAExone-se por um filme inclusivo neste final de semana! Confira a dica: Os Dois Hemisférios de Lucca (2025)
Embarque nesta emocionante jornada de uma família determinada a oferecer uma vida melhor para seu filho com paralisia cerebral.
Os indícios do Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem se manifestar pouco depois do nascimento, mas se tornam mais evidentes entre os 12 e 24 meses de idade. No entanto, o diagnóstico efetivo costuma ser feito apenas por volta dos quatro ou cinco anos.
Há uma preocupação com esse diagnóstico tardio, pois a prática de intervenções precoces podem levar a melhorias significativas no funcionamento cognitivo e adaptativo da criança. Assim, é crucial identificar possíveis sinais de autismo já no primeiro ano de vida do bebê.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) reuniu alguns marcadores do TEA que podem aparecer em indivíduos de 06 a 12 meses. Confira:
Fique atento caso o seu bebê apresente os seguintes indícios: falta de variedade nas expressões faciais, contato visual limitado, falta de sorriso espontâneo e pouca interação comunicativa.
Para os pequenos de nove meses, é importante notar se existe a frequência de comportamentos como: a participação quase inexistente em trocas comunicativas, não emissão de balbucios ou palavras como “mama” e “papa”, falta de respostas quando chamado, o não acompanhamento do olhar para o adulto ou escassez de retornos quando sofre estímulos e demonstração de pouca ou nenhuma imitação.
Com um ano de idade, os sinais de alerta de autismo se concentram em atitudes como: não produzir balbucios, não utilizar gestos comuns (como acenar para dizer “adeus”), não pronunciar palavras como “mamãe” e “papai” para chamar os pais, e não demonstrar atenção compartilhada.
É sempre importante direcionar as observações de condutas que levam a suspeita de autismo a profissionais como neurologistas ou psiquiatras. O diagnóstico correto proporcionará o acesso à intervenções e tratamento adequados.
Visando o bem-estar e o desenvolvimento cognitivo, social e emocional de pessoas com deficiência intelectual, síndromes e transtornos como o TEA, a Apae Curitiba faz um trabalho de inclusão e disponibiliza atendimentos relacionados à saúde como nutricionista, psicólogo, fisioterapia, terapia ocupacional, entre outros e de educação para esses indivíduos.
Para saber tudo sobre Deficiência Intelectual, Síndromes e Transtornos, siga a Apae Curitiba no Facebook e Instagram.
A Apae de Curitiba precisa da sua ajuda. Hoje a instituição atende quase 474 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 40 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,4 mil por mês. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais!
Embarque nesta emocionante jornada de uma família determinada a oferecer uma vida melhor para seu filho com paralisia cerebral.
Com Eduardo Szpunar na presidência do Comtiba, a Apae Curitiba tem a oportunidade de ganhar maior reconhecimento e ampliar seu impacto na sociedade.
Aproximadamente 30% a 40% dos casos de deficiência intelectual (DI) poderiam ter sido prevenidos com medidas adequadas. Conheça métodos para prevenir a deficiência intelectual em diferentes fases da maternidade.
As alterações transformaram o centro terapêutico em um ambiente mais seguro e funcional.
A Apae Curitiba está de cara nova! O bazar da instituição passa por mudanças importantes, ampliando suas ações para dar continuidade as atividades no atendimento as pessoas com deficiência.
Evento reforça a missão da instituição e promove integração entre os funcionários.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.