Apae Curitiba celebra o Dia Internacional da Síndrome de Down destacando desafios enfrentados por mulheres e suas famílias
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O diagnóstico de autismo em uma criança pode ser uma notícia difícil para os pais. Além de lidar com o impacto emocional, muitos se questionam sobre os próximos passos a seguir. Para ajudar a responder a essa pergunta, especialistas em autismo oferecem dicas para pais de crianças recém-diagnosticadas.
De acordo com a Associação Brasileira de Autismo (ABRA), o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neurológica que afeta a comunicação, a interação social e o comportamento da criança. O diagnóstico pode ser feito por profissionais especializados, como psiquiatras e psicólogos, e quanto mais cedo for feito, melhores serão as chances de intervenção adequada.
Em entrevista ao Ministério da Saúde, a psicóloga Amanda Ferreira, falou da importância dos pais se informarem sobre o autismo e sobre as terapias disponíveis, como a terapia comportamental, fonoaudiologia, terapia ocupacional e psicoterapia. “Essas terapias são fundamentais para o desenvolvimento da criança, e é importante que os pais sejam parceiros no processo, participando das sessões e se envolvendo na rotina da criança”, afirma Amanda.
Além disso, a terapia em grupo também pode ser benéfica para a criança, pois permite que ela interaja com outras crianças com autismo e aprenda habilidades sociais.
Outra dica importante é conversar com a escola em que a criança estuda, para que os professores e funcionários saibam sobre o diagnóstico e possam oferecer apoio adequado. “Os pais devem estar atentos a possíveis sinais de bullying ou exclusão da criança, e trabalhar em conjunto com a escola para garantir que a criança esteja sendo bem atendida”, afirma a psicóloga.
Por fim, é importante que os pais se lembrem de cuidar de si mesmos, tanto emocional quanto fisicamente. “É natural que os pais se sintam sobrecarregados, mas é importante que encontrem tempo para cuidar de si mesmos e recarregar as energias, seja por meio de atividades físicas, hobbies ou momentos de descanso”, diz Amanda.
Com o apoio adequado, as crianças com autismo podem ter um desenvolvimento saudável e alcançar todo o seu potencial. É importante que os pais sejam parceiros no processo e busquem ajuda sempre que necessário.
O projeto trata-se de uma ação de apadrinhamento onde a cada mês poderá ser doado uma determinada quantia para a instituição. O valor vai ajudar a Apae manter seu funcionamento e utilizá-lo nas reformas nas escolas. Podem participar da campanha qualquer pessoa interessada que entrar em contato através do e-mail [email protected]. Seja um dindo ou uma dinda clicando AQUI.
Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
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