Concerto Músicos do Bem recebe a apresentação da Fanfarra da Apae Curitiba
Os estudantes agora irão se preparar para competir na Copa América no próximo mês.
Aprender matemática pode muitas vezes não ser uma tarefa fácil, principalmente para as crianças com deficiente intelectual. Muitos podem ter a percepção de que elas não são capazes de aprender, mas, na verdade, elas podem desenvolver habilidades com apoio de materiais manipuláveis e atendimento educacional especializado.
A matemática ensinada para crianças com deficiência intelectual requer uma forma de aprendizagem diferenciada, é o que conta Angela Jorge, professora que atua há 30 anos na instituição. A profissional já trabalhou como pedagoga e professora em algumas escolas da Apae, e hoje exerce a sua profissão como professora regente na escola Luan Mueller.
Angela explica que deve se ter um cuidado especial na hora de introduzir questões relacionadas às matérias, e na matemática não é diferente. Após as crianças entrarem no ensino fundamental é importante que o professor aplique as áreas do desenvolvimento antes de dar início ao conteúdo.
Trabalhar questões como lateralidade, movimento, esquema corporal, noção temporal, cores e formas são alguns dos pré-requisitos fundamentais que devem ser colocados em prática antes de dar início a matemática propriamente dita. A profissional conta que em alguns casos, dependendo da deficiência, eles não têm a noção de que ocupam um lugar no espaço, e ao desenvolver essas temáticas as crianças conseguem ter uma percepção melhor sobre os números e outras questões que envolvem a disciplina.
É comum os alunos apresentarem desinteresse no estudo e para que eles possam continuar se desenvolvendo, a profissional diz que é importante cativá-los, e ter o compromisso de acolher as crianças e aceitar elas com suas diferenças. ”quando ela se sente acolhida já é o primeiro passo, mas existem casos da educação especial que a criança não vai mesmo aprender, ela pode até aprender e desenvolver outras habilidades, mas não vai saber fazer uma conta,” diz.
Todo trabalho dentro da educação especial deve ser baseado no lúdico e no concreto, ”O professor da educação especial tem que ser persistente, ele tem que ter tolerância à frustração. Para mim é um desafio, mas é um desafio que eu enfrento com amor e prazer,” conta.
Sair da rotina básica e tradicional de ensino e trazer conteúdos através de jogos, facilita muito a compreensão do estudante e traz cada vez mais resultados significativos. O material dourado, dominó, numerais confeccionados de outras formas, são alguns exemplos de elementos que ajudam no processo de aprendizagem.
Além disso, é essencial que o professor tenha conhecimento sobre o aluno, afinal cada criança tem as suas dificuldades e devem ser trabalhadas em sua singularidade, direcionando as atividades corretas e propondo aquilo que de fato a criança consiga compreender.
A Escola Luan Muller, Ensino Fundamental, Modalidade Educação Especial, atende estudantes na faixa etária de 6 a 16 anos com deficiência intelectual e múltiplas. No espaço educacional, o trabalho é voltado para a construção da autonomia e da autoestima, através de atividades das áreas do desenvolvimento e conhecimento, necessárias no processo de alfabetização, dentro dos conteúdos da base Curricular Nacional e da proposta pedagógica “Desafios do Aprender”. Conheça as escolas clicando AQUI.
Endereço: Rua Prof. João Argemiro Loyola, 220 – Seminário, Curitiba – PR
Contato: (41) 3244-9166
Os estudantes agora irão se preparar para competir na Copa América no próximo mês.
A campanha contribui para salvar vidas, além de incentivar o acompanhamento psicológico e apoio da família e amigos.
Cada indivíduo merece respeito e o direito de assegurar seu lugar na sociedade.
Unindo Forças por uma Causa: Princesa dos Campos, Apae Bandeirantes, Brechó Colmeia e a Federação Paranaense de Fanfarras e Bandas fazem história juntos.
Os colaboradores têm demonstrado esforço e dedicação ao apoiar a instituição, tornando o trabalho voluntário uma experiência gratificante e prazerosa.
O 30º evento teve a participação de trinta grupos de diversas regiões do Paraná.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.