Ser mãe de menina é muito diferente de ser mãe de menino
Voltar Notícias Lorena Motter Kikuti Estagiária de Jornalismo Publicado em19 de julho de 2024 Mas é verdade que ser simplesmente mãe é adentrar num universo que não tem volta, o
Duas Festa Julinas agitaram as escolas da Apae Curitiba nesta semana. As festividades divertiram estudantes da Escola de Integração e Treinamento do Adulto (CITA) na terça-feira (05) e a Escola Terapêutica Vivenda na quarta-feira (06) com danças e comidas típicas. A organização dos eventos foi realizada pelos profissionais das escolas.
A diretora da Escola CITA, Soeli Morais, diz que o trabalho com os estudantes começa antes da data da festa, onde os professores ensinam o contexto histórico da tradição – músicas, comidas típicas e danças. No dia do evento a alegria foi contagiante. “Começamos cedo, fazendo a maquiagem, cabelo e as vestimentas. Tinham comidas típicas maravilhosas, como pinhão, bolo de milho, cachorro quente, pipoca, algodão doce, bolo de pote, quentão de suco de uva, enfim, tudo muito gostoso e feito com muito carinho e dedicação”.
Celma Tessari, diretora da Escola Vivenda, conta que a vivência social é muito importante para os estudantes através da Festa Julina. “Todo esse processo faz parte da prática pedagógica diária onde, no concreto, eles conseguem ter essa vivência.”
Atividades alusivas à Festas Julinas têm finalidade pedagógica e promovem integração entre estudantes da Apae Curitiba. A tradição nasceu em Portugal e foi adaptada à cultura brasileira, celebrando três santos católicos: São João (24 de junho), São Pedro (29 de junho) e Santo Antônio (13 de junho).
Confira abaixo imagens das festividades.
A Apae Curitiba conta com cinco escolas localizadas nos bairros Santa Felicidade, Batel e Seminário que atendem pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A Rede destaca-se por seu pioneirismo e capilaridade, dando apoio às PcD. Tem por missão promover e articular ações de defesa de direitos e prevenção, orientações, prestação de serviços e apoio à família, direcionadas à melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência e à construção de uma sociedade justa e solidária. Confira as escolas:
➔ Escola de Educação de Estimulação e Desenvolvimento – CEDAE: Faixa Etária: 0 a 5 anos e 11 meses.
➔ Escola Luan Muller: Faixa Etária: de 06 a 15 anos e 11 meses.
➔ Escola Terapêutica Vivenda: Faixa Etária: a partir de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Integração e Treinamento do Adulto – CITA: Faixa Etária: acima de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Agrícola Henriette Morineau: Adultos e adolescentes a partir de 17 anos.
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As escolas seguem planos para promover integração familiar e atividades diversificadas durante esse período.
O evento aprimorou as práticas educacionais e terapêuticas dos profissionais, assegurando um atendimento mais eficaz e humanizado para os alunos autistas.
Luciana Mendes, responsável pelo evento, também ressalta a necessidade de voluntários para manter a organização do bazar.
Inclusão e talento destacam a presença da instituição no maior evento de dança do mundo.
Confira os recursos assistivos disponíveis e como utilizá-los.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.