Escola CITA encerra Semana Cultural com celebração à Música Popular Brasileira
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Inspirado em fatos reais, o filme “Farol das Orcas” te leva às lágrimas e ao encanto de um cenário fascinante. A obra de 2016 foi dirigida por Gerardo Olivares, ele conta a história de Roberto Bubas, um biólogo que trabalha com orcas. Ao viver isolado no Sul da Patagônia, Bubas tem sua vida exposta em um documentário que chama atenção do menino Tristán.
Tristán é autista e quando sua mãe, Lola, se depara com a sua comoção ao presenciar o trabalho de Bubas, ela resolve sair da Espanha e ir em busca do biólogo, com a esperança de que ele possa ajudar o garoto a se reconectar consigo mesmo a partir da relação com a natureza e com os animais.
Chegando lá, Lola tenta convencer Roberto a ajudar seu filho, mas nem tudo é tão simples quanto parece, porém, o ”encantador de orcas” muda de ideia e decide recebê-los em sua pequena cabana. Beto consegue criar vínculo com Tris à medida que ele proporciona o contato com a natureza, explora a convivência com os animais e, ao mesmo tempo, admira as baleias através de um passeio de barco.
O filme além de tratar as questões do autismo, também chama a atenção para apresentar os trabalhos de pesquisa e acompanhamento das orcas, além de diversas informações sobre o comportamento desses animais. A trama entre Beto e Lola também ganha rumos diferentes, em uma bela história de amor, mantendo o respeito e mostrando que juntos são mais fortes superando suas dificuldades.
O enredo traz reflexões muito necessárias em relação ao espectro, a importância de notar e escutar o outro, além de manter a confiança e as conexões verdadeiras que podemos estabelecer. O Farol das Orcas está disponível na Netflix.
O projeto trata-se de uma ação de apadrinhamento onde a cada mês poderá ser doado uma determinada quantia para a instituição. O valor vai ajudar a Apae manter seu funcionamento e utilizá-lo nas reformas nas escolas. Podem participar da campanha qualquer pessoa interessada que entrar em contato através do e-mail [email protected]. Seja um dindo ou uma dinda clicando AQUI.
Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
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