Notícias

Apaes do Conselho Regional Curitiba Norte se reúnem para discutir estratégias e planejar inovações futuras

As instituições também assumiram responsabilidades, buscando assegurar novos cargos e projetos.
bio-eduarda-zeglin
Eduarda Zeglin
Jornalista, Assistente de Comunicação, Marketing e Eventos
Publicado em

Os integrantes e os representantes das Apaes que compõem o Conselho Regional Curitiba Norte se reuniram na última sexta-feira (16), na Primeira Igreja Batista de Curitiba (PIB), para discutir as pautas e os processos vigentes. Além disso, buscaram alinhar os interesses primordiais e as reais condições das instituições, agora sob a liderança de Paulo Roberto Michelon, o atual presidente da Apae Curitiba.

Um dos pontos principais discutidos foi a atualização da visão, missão e valores da Apae Curitiba, o presidente trouxe a importância de falar sobre o verdadeiro propósito e o que a instituição tem entregado à sociedade.‘’É preciso que as Apaes se aproximem cada vez mais’’, ressaltou Michelon. Hoje a Apae Curitiba tem como visão ‘’Ser uma organização que oferece soluções transformadoras para uma sociedade mais inclusiva, sendo referência no país em sua área de atuação’’. Essa é a principal meta a ser alcançada, mas para isso é preciso manter o trabalho em conjunto e de acordo com os princípios que regem a entidade. 

Acerca dos planejamentos de gestão, captação, administração, e outros temas relevantes, foram estabelecidas as próximas coordenações técnicas. Cada Apae assumiu a responsabilidade pela condução de uma atividade específica. A Apae de Pinhais, por exemplo, passou a ser encarregada da coordenação de Arte e Cultura e Educação Física, Desporto e Lazer, enquanto a Apae Curitiba ficou responsável pela Assistência Social, Captação de Recursos, Educação e Ação Pedagógica, e Prevenção à Saúde. A coordenação de Autogestão e Defensoria foi atribuída a Campina Grande do Sul, Defesa dos Direitos e Mobilização Social a Piraquara, Educação Profissional, Trabalho, Emprego e Renda a FEPE, Envelhecimento a Colombo, e Família a Bocaiúva do Sul.

Antônio Bellegard, vice-presidente da Apae Curitiba, reiterou a necessidade da união e da colaboração de todos.’’Se unam entre si, se unam a nós, participem, colaborem e tenham certeza de que o que está sendo feito agora na Apae Curitiba está sendo muito bem feito e da maneira mais transparente possível, e é essa ideia que a gente quer estabelecer’’, disse. 

Com base em todas as discussões, a Diretora Executiva da FEPE – Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional, Claudiane Pikes dos Santos, se mostrou otimista em relação aos projetos bem-sucedidos, visando sua possível implementação e adoção futura para garantir uma fonte eficaz de recursos.‘’Esse é um momento de reflexão, de pensar que as dificuldades são muito semelhantes em organizações diferentes, mas que unindo forças a gente vai encontrar soluções e todos vamos ganhar e crescer juntos’’, comentou. 

A união entre as Apaes desempenha um papel crucial na promoção do bem-estar e desenvolvimento das comunidades atendidas. A colaboração entre essas organizações e a troca de experiências faz com que as instituições possam achar melhores caminhos para o atendimento às pessoas com deficiência, mostrando impactos mais significativos.

Para saber tudo sobre Deficiência Intelectual, Síndromes e Transtornos, siga a Apae Curitiba no Facebook e Instagram.

A Apae Curitiba

A Apae Curitiba conta com três centros terapêuticos que oferecem atendimentos à saúde gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba. Confira nossas escolas:

➔ Escola de Educação de Estimulação e Desenvolvimento – CEDAE: Faixa Etária: 0 a 5 anos e 11 meses. 

➔ Escola Luan Muller: Faixa Etária: de 06 a 15 anos e 11 meses. 

➔ Escola Terapêutica Vivenda: Faixa Etária: a partir de 16 anos, com atuação no EJA. 

➔ Escola Integração e Treinamento do Adulto – CITA: Faixa Etária: acima de 16 anos, com atuação no EJA. 

➔ Escola Agrícola Henriette Morineau: Adultos e adolescentes a partir de 17 anos.

Notícias Relacionadas

Conheça 4 maneiras para combater o capacitismo na sociedade

A conscientização sobre expressões capacitistas é essencial para promover inclusão e respeito às pessoas com deficiência, destacando a importância de uma linguagem e atitudes que reconheçam sua individualidade e autonomia.

Sem mais notícias por enquanto!
Pular para o conteúdo