Estratégias para evitar a exposição a gatilhos no Transtorno do Espectro Autista
Descubra quais são os principais estímulos estressores no autismo e confira dicas práticas para criar um ambiente acolhedor e seguro.
Já imaginou você e seus colegas fazendo parte de um time de basquete e sendo desacreditados pelo treinador? Esse é o enredo que envolve a história do filme “Campeões”, uma comédia com cara de sessão da tarde dirigida por Bobby Farrelly, estrelada por Harrelson, Ernie Hudson, Cheech Marin, Kaitlin Olson e Matt Cook.
Na comédia dramática, Marcus (Woody Harrelson) é um ex-técnico profissional de basquete que, como parte de seu serviço comunitário, é obrigado pelo tribunal a trabalhar com uma equipe de jogadores com deficiência intelectual. Inicialmente, Marcus duvida das habilidades da equipe e não acredita no potencial dos jogadores. No entanto, ao longo do tempo, o técnico percebe que, ao trabalhar em equipe, o time pode superar suas expectativas e chegar ainda mais longe.
Apesar dos desafios, a direção do filme faz com que o telespectador vibre junto com a equipe, colocando-os como protagonistas em todos os momentos. Esse ponto reforça ainda mais a importância da empatia, da conexão com a história e, além de tudo, da normalização da vida dessas pessoas.
Outro aspecto importante é o respeito com que os personagens com deficiência são retratados. Eles são apresentados de maneira autêntica, como indivíduos plenamente capazes. Embora o roteiro siga em grande parte uma estrutura previsível, a narrativa funciona bem devido ao carisma dos personagens e à abordagem leve e divertida da história.
A trajetória dos personagens é cativante, instigando a torcida do público até o desfecho. O filme também demonstra, por meio do esporte, que, independentemente das condições, todos têm a capacidade de serem protagonistas de suas próprias vidas e superar os obstáculos mais desafiadores.
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