Na última semana de março, os acolhidos das Residências Inclusivas viveram quatro dias de lazer e diversão em Guaratuba, no litoral paranaense. Hospedados na Associação da Vila Militar (AVM), participaram de passeios turísticos pela cidade, incluindo visita ao Cristo, momentos de confraternização e atividades na piscina, em uma programação voltada à inclusão e à qualidade de vida.
“A experiência foi maravilhosa; eles ficaram muito felizes e agradecidos. Queriam passar a maior parte do tempo na piscina. Gostaram da comida, da oportunidade de se servirem sozinhos, de tomar sorvete e brincar no mar. Já estão ansiosos para o próximo ano, na expectativa de poder ir novamente.”, contou a assistente social das Residências Inclusivas, Rosilei Pivovar.
A acolhida Daiane Boganik revela que a iniciativa foi muito importante para o entretenimento e crescimento do repertório cultural dos acolhidos, configurando uma experiência agradável. “As praias foram maravilhosas e fiquei com vontade de não voltar para casa, porque foi muito gostoso e divertido. A piscina era deliciosa e bem quentinha, e a comida também estava muito gostosa. As pousadas eram muito confortáveis. Adorei tomar sorvete, tudo foi incrível! Também gostei muito do Cristo, de tirar fotos lá. Tomara que, na próxima vez, possamos ir novamente!”, exclamou.
A iniciativa reforça o compromisso da Apae Curitiba com o acesso à cultura, ao turismo e ao lazer — direitos garantidos pela Lei Brasileira de Inclusão (LBI). Ao proporcionar vivências como essa, a instituição reafirma sua missão de transformar esses direitos em experiências concretas. Especialmente voltada aos acolhidos das Residências Inclusivas, a ação promove inclusão social, fortalece vínculos e estimula a autonomia.
Acesse AQUI e relembre como foi a viagem dos acolhidos na praia de Shangrila em Pontal do Paraná em 2024.
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As sete Residências Inclusivas estão localizadas em Santa Felicidade, em Curitiba, e acolhem 34 pessoas. São casas de acolhimento para pessoas com deficiência intelectual ou múltipla, maiores de 18 anos, todos nas condições de órfãos, abandonados ou em situações de risco. Nelas os acolhidos residem permanentemente (como em um lar), frequentam as escolas, recebem os atendimentos da área de saúde e cuidados por mães sociais, responsáveis pelos cuidados, organização e administração das casas.
O trabalho é desenvolvido em parceria com a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, que faz o encaminhamento de novos possíveis moradores, inclusive os advindos de determinação judicial, e o acompanhamento da qualidade do acolhimento e bem-estar dos moradores. O serviço é acompanhado pelo Ministério Público/Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Vara da Infância e da Juventude.
O projeto é mais uma forma de fortalecer a educação ambiental e incentiva boas práticas sustentáveis entre os estudantes e suas famílias.
Evento beneficente arrecada recursos para as atividades da fanfarra e celebra a união da comunidade em apoio à inclusão.
Celebre a diversidade assistindo ao curta-metragem inclusivo da Turma da Mônica!
A reforma estabelece um melhor ambiente de trabalho às cozinheiras e contribui para o aumento da qualidade das refeições.
Com mais de uma década de dedicação, voluntária promove atividades especiais como contação de histórias, músicas e brincadeiras.
A experiência combinou momentos de recreação com oportunidades valiosas de ampliação do repertório cultural dos acolhidos.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.
