Apae arrecada mais de 600 kg de alimentos na Expo Maratona de Curitiba
Evento antecedeu a Maratona, que reuniu mais de 13 mil atletas no último domingo (17), com provas de 42 km, 21 km, 10 km e 5 km.
Quando se trata da suspeita de autismo em um membro da família, uma dúvida comum é sobre qual especialista consultar e obter o diagnóstico correto. Mas não se preocupe! Estamos aqui para esclarecer essa questão para você.
Entender o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é essencial para muitas famílias e profissionais de saúde. O TEA é uma condição complexa que afeta o desenvolvimento neurológico, e seu diagnóstico muitas vezes representa um ponto crucial na vida de uma pessoa e de sua família. Com sintomas que variam em intensidade e manifestação, compreender o processo de diagnóstico é fundamental para fornecer o suporte adequado e promover uma melhor qualidade de vida para aqueles que vivem com o espectro.
O autismo não apresenta características físicas específicas que possam diferenciar das que não têm. Além disso, não há exames laboratoriais ou de imagem que possam confirmar o diagnóstico. O TEA abrange uma variedade de características e níveis, além das pessoas com o espectro que se enquadram no que é conhecido como autismo leve, de alta funcionalidade, ou anteriormente chamado de síndrome de Asperger. Nestes casos, os sinais são mais sutis e o diagnóstico pode demorar mais, pois frequentemente são confundidos com outros comportamentos, como timidez, excentricidade ou falta de atenção.
Dessa forma, o diagnóstico do autismo é formulado com base na observação do comportamento do paciente e na análise de informações coletadas de pessoas próximas. Em muitos casos, ele é identificado através de questionários estruturados.
O processo é longo e cauteloso e requer a intervenção de profissionais qualificados. Ainda, o tipo de especialista necessário varia de acordo com a idade da pessoa avaliada.
Conforme informações divulgadas pela ONG Autismo e Realidade, especializada no assunto, na maioria dos casos, as primeiras suspeitas de autismo surgem na infância e podem ser levantadas pelo pediatra durante consultas de rotina. Os professores também desempenham um papel importante, já que a interação diária na escola permite observar de perto o desenvolvimento das crianças e identificar sinais de comportamento atípico.
Assim que os sinais de autismo são observados, é recomendado buscar a avaliação de um profissional especializado para confirmar o diagnóstico. Para crianças e adolescentes, é aconselhável consultar um neurologista pediátrico (neuropediatra/neurologista infantil) e um psiquiatra infantil.
A disseminação de informações sobre o autismo tem auxiliado adultos a reconhecerem por si mesmos algumas dessas características. Assim, os adultos têm a opção de buscar orientação de um psicólogo, que irá detectar os sintomas e realizar uma avaliação inicial através de observação, entrevistas e análise de histórico. No entanto, é essencial que o diagnóstico final seja confirmado por um psiquiatra ou um neurologista.
De acordo com a instituição Autismo e Realidade, os profissionais especializados em atendimento infantil geralmente passam por uma formação mais extensa. A formação desses profissionais chega a levar onze anos.
Além dos anos regulares para medicina, no caso dos neurologistas e psiquiatras, esses profissionais passam por um período de três anos de residência, que engloba tanto cursos teóricos quanto práticos, além de participação em plantões nos ambulatórios especializados da respectiva área.
Os psiquiatras desenvolvem habilidades para identificar as nuances de cada transtorno mental e para observar os sinais de progresso ou deterioração do quadro, a fim de ajustar o tratamento de acordo com as necessidades individuais de cada paciente. Na área da neurologia, os médicos adquirem competências para avaliar o funcionamento normal do cérebro, detectar movimentos anormais, identificar sinais de epilepsia e realizar testes de capacidade motora, reflexos e força muscular.
Ademais, um psiquiatra infantil deve completar um ano adicional de residência em Psiquiatria da Infância e Adolescência, além dos três anos de formação convencional. Já os neuropediatras precisam realizar duas residências: uma em Pediatria (três anos) e outra em Neurologia Infantil (dois anos), durante a qual se aprofundam no estudo de distúrbios como o TEA.
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