TRE-PR oferece formação especializada para mesários com deficiência intelectual e autismo
Direcionada aos mesários curitibanos, a ação ocorre em dois turnos no auditório do edifício-sede do TRE-PR.
Ontem (05), as Casas Lares da Apae Curitiba receberam uma nova residente. Adriana Maria Dias, natural de Terra Roxa, região oeste do Estado do Paraná. A moradora que se encontrava em situação de abandono agora foi acolhida pelos profissionais da instituição.
Segundo Rosilei Pivovar, assistente social, Adriana foi muito bem recepcionada e recebeu seu primeiro atendimento da enfermeira. Pivovar destacou: ‘’Agora é inserir ela na comunidade, na unidade de saúde e fazer com que ela se sinta acolhida no meio dos profissionais’’, disse.
Neste momento, a nova moradora será amplamente apoiada pela equipe de profissionais, que inclui atendimento de psicólogos, terapeutas e cuidados médicos, com o objetivo de garantir sua qualidade de vida, promover sua integração na sociedade e fomentar seu pleno desenvolvimento. Pivovar também destacou a oportunidade de a comunidade se envolver por meio do apadrinhamento, uma maneira de contribuir para seu progresso e garantir o acolhimento necessário.
Para obter mais informações sobre o nosso projeto de apadrinhamento visite nosso site ou entre em contato através do Whatsapp com Luciana Mendes pelo número (41) 9 9788-7886, ou envie um e-mail para [email protected]. Junte-se a nós e torne-se um APAExonado.
As sete Casas Lar estão localizadas em Santa Felicidade, Curitiba, e acolhem 35 pessoas. São casas de acolhimento para pessoas com deficiência intelectual ou múltipla, maiores de 18 anos, todos nas condições de órfãos, abandonados ou em situações de risco. Nelas os acolhidos residem permanentemente (como em um lar), frequentam as escolas, recebem os atendimentos da área de saúde e cuidados por mães sociais, responsáveis pelos cuidados, organização e administração das casas.
O trabalho é desenvolvido em parceria com a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, que faz o encaminhamento de novos possíveis moradores, inclusive os advindos de determinação judicial, e o acompanhamento da qualidade do acolhimento e bem-estar dos moradores. O serviço é acompanhado pelo Ministério Público/Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Vara da Infância e da Juventude.
Direcionada aos mesários curitibanos, a ação ocorre em dois turnos no auditório do edifício-sede do TRE-PR.
Uma oportunidade para adquirir produtos abaixo do mercado e ao mesmo tempo contribuir com a causa da pessoa com deficiência intelectual e múltipla.
Junto ao professor e coordenador os jovens proporcionaram atividades interativas, levando um pouco de alegria aos alunos da Apae.
Coletivo Tupi Pererê trouxe a magia do teatro aos alunos da Escola CITA, promovendo uma experiência lúdica e interativa.
Reconhecer e enfrentar o capacitismo é crucial para promover a inclusão e respeito. Para evitar esse tipo de erro, reunimos uma lista de expressões que desvalorizam tanto crianças autistas quanto a parentalidade atípica. Confira!
A Apae Curitiba conta a história de Nadime, uma influenciadora digital e autista, cujo percurso até o diagnóstico foi marcado por desafios e atrasos significativos.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.