Ser mãe de menina é muito diferente de ser mãe de menino
Voltar Notícias Lorena Motter Kikuti Estagiária de Jornalismo Publicado em19 de julho de 2024 Mas é verdade que ser simplesmente mãe é adentrar num universo que não tem volta, o
Ontem (05), as Casas Lares da Apae Curitiba receberam uma nova residente. Adriana Maria Dias, natural de Terra Roxa, região oeste do Estado do Paraná. A moradora que se encontrava em situação de abandono agora foi acolhida pelos profissionais da instituição.
Segundo Rosilei Pivovar, assistente social, Adriana foi muito bem recepcionada e recebeu seu primeiro atendimento da enfermeira. Pivovar destacou: ‘’Agora é inserir ela na comunidade, na unidade de saúde e fazer com que ela se sinta acolhida no meio dos profissionais’’, disse.
Neste momento, a nova moradora será amplamente apoiada pela equipe de profissionais, que inclui atendimento de psicólogos, terapeutas e cuidados médicos, com o objetivo de garantir sua qualidade de vida, promover sua integração na sociedade e fomentar seu pleno desenvolvimento. Pivovar também destacou a oportunidade de a comunidade se envolver por meio do apadrinhamento, uma maneira de contribuir para seu progresso e garantir o acolhimento necessário.
Para obter mais informações sobre o nosso projeto de apadrinhamento visite nosso site ou entre em contato através do Whatsapp com Luciana Mendes pelo número (41) 9 9788-7886, ou envie um e-mail para [email protected]. Junte-se a nós e torne-se um APAExonado.
As sete Casas Lar estão localizadas em Santa Felicidade, Curitiba, e acolhem 35 pessoas. São casas de acolhimento para pessoas com deficiência intelectual ou múltipla, maiores de 18 anos, todos nas condições de órfãos, abandonados ou em situações de risco. Nelas os acolhidos residem permanentemente (como em um lar), frequentam as escolas, recebem os atendimentos da área de saúde e cuidados por mães sociais, responsáveis pelos cuidados, organização e administração das casas.
O trabalho é desenvolvido em parceria com a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, que faz o encaminhamento de novos possíveis moradores, inclusive os advindos de determinação judicial, e o acompanhamento da qualidade do acolhimento e bem-estar dos moradores. O serviço é acompanhado pelo Ministério Público/Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Vara da Infância e da Juventude.
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As escolas seguem planos para promover integração familiar e atividades diversificadas durante esse período.
O evento aprimorou as práticas educacionais e terapêuticas dos profissionais, assegurando um atendimento mais eficaz e humanizado para os alunos autistas.
Luciana Mendes, responsável pelo evento, também ressalta a necessidade de voluntários para manter a organização do bazar.
Inclusão e talento destacam a presença da instituição no maior evento de dança do mundo.
Confira os recursos assistivos disponíveis e como utilizá-los.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.