Cuidados com a saúde da criança com síndrome de Down
Fique atento aos exames e cuidados fundamentais para assegurar a saúde e o bem-estar do seu filho.
Como sabemos, a violência doméstica atinge mulheres de diferentes idades, raças, etnias, crenças e níveis sociais, até mesmo mulheres com deficiência, as quais enfrentam maiores riscos e têm mais dificuldade em obter informações e condenar a violência sofrida.
Em decorrência de tantos casos de maus-tratos às mulheres, foi estabelecido no dia 25 de novembro o Dia Internacional da Não-Violência contra as Mulheres. Os ataques e agressões devem ser tratados como questões sociais e de saúde pública, afinal ela está presente no mundo todo.
O movimento surgiu em homenagem às irmãs Patria, Maria Teresa e Minerva Maribal, as quais foram violentadas, torturadas e assassinadas a mando do ditador da República Dominicana, Rafael Trujillo em 1960.
A Lei Maria da Penha, que criminaliza a violência doméstica contra a mulher, existe desde 2006, mas só em junho de 2019 é que a Lei n.º 13.836 / 2019 foi aprovada, sendo obrigatório notificar a condição de deficiência da vítima à polícia em casos de violência doméstica, o que pode aumentar a punição do agressor.
De acordo com dados da ONG ‘’Essas Mulheres’’, as mulheres com deficiência sofrem três vezes mais violência do que as mulheres sem deficiência – e a Lei n.º 13.836/2019 traz a garantia de que os registros nos BOs servirão para consolidar estatísticas locais para o mapeamento das mulheres com deficiência vítimas de violência e para embasar a formulação de políticas públicas que alcancem essa parcela da população.
A Agência Senado também aponta que a maioria das pessoas que sofrem com a violência doméstica são as que possuem deficiência intelectual, seguidas das que têm deficiência física, múltipla, visual e auditiva. As que convivem com a deficiência intelectual sofrem em maior proporção a violência física, psicológica e sexual.
Muitas delas são dependentes financeiramente, em muitos casos não conseguem se desvincular do agressor, se tornando reféns de suas ações e atitudes, além de se sentirem envergonhadas e humilhadas ao se submeterem a denúncia, pois de certa forma já estão muito fragilizadas pelas agressões, e muitas vezes, não tendo apoio da família, amigos e nem mesmo da sociedade, que normalmente as colocam como culpadas pelo que estão sofrendo.
Mesmo com todos esses fatores que muitas vezes impedem a vítima de realizar a denúncia, é fundamental que as mulheres procurem ajuda, principalmente as que têm alguma deficiência, é preciso que sejam ouvidas, afinal elas estão mais vulneráveis e suscetíveis a sofrerem agressão.
Os canais de denúncia podem ser feitos através do número 180. A ligação é gratuita e o serviço funciona 24 horas, todos os dias da semana. Os registros são encaminhados aos órgãos competentes, além de fornecer informações sobre os direitos da mulher, os locais de atendimento mais próximos e apropriados para cada caso
O projeto trata-se de uma ação de apadrinhamento onde a cada mês poderá ser doado uma determinada quantia para a instituição. O valor vai ajudar a Apae manter seu funcionamento e utilizá-lo nas reformas nas escolas. Podem participar da campanha qualquer pessoa interessada que entrar em contato através do e-mail [email protected]. Seja um dindo ou uma dinda clicando AQUI.
Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
Fique atento aos exames e cuidados fundamentais para assegurar a saúde e o bem-estar do seu filho.
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