TRE-PR oferece formação especializada para mesários com deficiência intelectual e autismo
Direcionada aos mesários curitibanos, a ação ocorre em dois turnos no auditório do edifício-sede do TRE-PR.
Ontem (18), a Fanfarra da Apae Curitiba realizou uma apresentação de abertura na Paracopa do Sesc. O evento aconteceu no ginásio de esportes da instituição localizado no bairro Portão, em Curitiba e contou com a presença dos alunos das cinco escolas da entidade.
O evento é voltado para jovens de 13 a 20 anos, no qual participam de uma etapa seletiva para representarem o Brasil nas competições paralímpicas internacionais de 2023, dentre elas, as modalidades de Bocha Paralímpica e Futebol PC. O Sesc é uma instituição privada que tem o objetivo de levar a comunidade educação, saúde, cultura, esporte, lazer e ação social.
Joyce Dayanne Ramalho, que é técnica de atividades dentro da entidade e trabalha com a parte de recreação, tem feito algumas ações para que o Sesc inclua em suas atividades pessoas com deficiência, e uma dessas formas é garantir a participação dos alunos da Apae no projeto ”Aprender e jogar”, destinado para crianças e jovens de 5 a 17 anos. Todo o processo de alinhamento tem sido feito juntamente com a Analista de captação e projetos da Apae, Priscila Antunes, para que todos os alunos possam ter acesso e frequentar esses espaços.
Ramalho se sente muito feliz em poder fazer parte dessas ações. Ela contou que a participação da Fanfarra nesses projetos tem sido o primeiro passo para a inclusão, ”força de vontade, mão de obra e qualificação nós temos, então nós precisamos das pessoas e eu acredito do fundo do coração que a Apae tem as pessoas e vamos conseguir’’, diz a coordenadora. Essa é a segunda vez que o Sesc recebe o projeto social em um evento como esse.
Célia Mozer que é regente da Fanfarra esteve presente em todos os ensaios e na preparação dos estudantes, ” é uma alegria muito grande ver que esses estudantes têm essa capacidade de fazer uma arte tão linda. Colocar eles dentro de um compasso de tempo, vários ritmos diferentes num mesmo momento, então são duas peças, duas cadências rítmicas. Mas sempre é uma novidade, um trabalho extra que a gente dispõe todo ano, porque por mais que já esteja há dois anos a Fanfarra da Apae funcionando, cada ano é um repertório diferente, é sempre tudo novo, é um recomeço,” relata Mozer.
A organização também ofereceu lanches para os estudantes da Apae, além de disponibilizarem ônibus para que os alunos pudessem ir ao evento.
A Fanfarra da Apae Curitiba é um grupo de estudantes com deficiência intelectual e/ou múltipla que se reúne para tocar instrumentos melódicos e de percussão no ambiente escolar da instituição de Santa Felicidade, Curitiba. Atualmente, o conjunto é formado por 48 integrantes, sendo 6 funcionários e 42 estudantes. Estes se apresentam em eventos de Curitiba e Região Metropolitana e em campeonatos, como o Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras e o Campeonato Interestadual de Bandas e Fanfarras (PR e SC).
O grupo tem o intuito de promover aos estudantes da Apae Curitiba as primeiras noções do contexto musical nos aspectos rítmicos e melódicos: compasso de tempo, solfejo melódico e rítmico e proporcionar o senso de cooperação, respeito à disciplina e inclusão social. O objetivo é desempenhar novas tarefas e buscar incluir estudantes com outras habilidades artísticas.
Desde 2013, quando a professora regente Célia Mozer entrou para o projeto, promoveu melhorias e ampliou o número de alunos e de instrumentos na corporação. A professora diz que os integrantes têm trabalhado de forma coletiva, o que motivou muitos a ingressarem no projeto.
Atualmente, o conjunto é formado por 48 integrantes, sendo 6 funcionários e 42 estudantes. Estes se apresentam em eventos de Curitiba e Região Metropolitana e em campeonatos, como o Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras e o Campeonato Interestadual de Bandas e Fanfarras (PR e SC).
Direcionada aos mesários curitibanos, a ação ocorre em dois turnos no auditório do edifício-sede do TRE-PR.
Uma oportunidade para adquirir produtos abaixo do mercado e ao mesmo tempo contribuir com a causa da pessoa com deficiência intelectual e múltipla.
Junto ao professor e coordenador os jovens proporcionaram atividades interativas, levando um pouco de alegria aos alunos da Apae.
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