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O reconhecimento conquistado por meio do seu trabalho ressalta que as habilidades se destacam independentemente da condição.
A Fanfarra da Apae Curitiba animou os pequenos estudantes do Centro de Educação Infantil FaBrincando na tarde desta quinta-feira (01). O espetáculo mostrou às crianças suas capacidades. Tudo começou com um desfile ao redor da localidade que fica no bairro Água Verde, em Curitiba. Logo depois, os estudantes da instituição se reuniram para apresentar três canções do repertório da banda: Tema da Vitória (Eduardo Souto Neto), Eu te amo meu Brasil (Compositor Dom) e Asa Branca (Luiz Gonzaga).
Foi uma tarde animada, onde as crianças – entre elas quatro estudantes com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) – puderam entender que participar de um grupo musical não é impossível. Conforme a professora de arte e a regente da Fanfarra, Célia Mozer, o evento mostrou aos pequenos que eles podem fazer várias tarefas, inclusive pertencer a uma fanfarra e serem músicos instrumentistas. “Esse é o foco do convite, mostrar para as crianças que os deficientes são capazes”.
A Fanfarra da Apae Curitiba é um grupo de estudantes com deficiência intelectual e/ou múltipla que se reúne para tocar instrumentos melódicos e de percussão no ambiente escolar da instituição de Santa Felicidade, Curitiba. Atualmente, o conjunto é formado por 48 integrantes, sendo 6 funcionários e 42 estudantes. Estes se apresentam em eventos de Curitiba e Região Metropolitana e em campeonatos, como o Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras e o Campeonato Interestadual de Bandas e Fanfarras (PR e SC).
O grupo tem o intuito de promover aos estudantes da Apae Curitiba as primeiras noções do contexto musical nos aspectos rítmicos e melódicos: compasso de tempo, solfejo melódico e rítmico e proporcionar o senso de cooperação, respeito à disciplina e inclusão social. O objetivo é desempenhar novas tarefas e buscar incluir estudantes com outras habilidades artísticas.
Desde 2013, quando a professora regente Célia Mozer entrou para o projeto, promoveu melhorias e ampliou o número de alunos e de instrumentos na corporação. A professora diz que os integrantes têm trabalhado de forma coletiva, o que motivou muitos a ingressarem no projeto.
Atualmente, o conjunto é formado por 48 integrantes, sendo 6 funcionários e 42 estudantes. Estes se apresentam em eventos de Curitiba e Região Metropolitana e em campeonatos, como o Campeonato Estadual de Bandas e Fanfarras e o Campeonato Interestadual de Bandas e Fanfarras (PR e SC).
O reconhecimento conquistado por meio do seu trabalho ressalta que as habilidades se destacam independentemente da condição.
A data dedica-se a reconhecer as habilidades, talentos e conquistas das pessoas com esta condição, enquanto ressalta a importância de garantir oportunidades iguais para todos.
Seu exemplo mostra a outras pessoas com deficiência a perseguirem seus sonhos e a se capacitarem para serem protagonistas de suas próprias histórias.
A parceria se dedica a criar músicas, enfrentar desafios e explorar habilidades na dança e na culinária.
Apesar da síndrome de Down ser uma das síndromes mais conhecidas popularmente, ainda existem muitas dúvidas relacionadas a essa condição. Por isso, a Apae separou os questionamentos mais comuns para desvendá-los.
O filme traz a história sobre inclusão dentro do esporte, destacando a importância de tratar as pessoas com igualdade e respeito.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.