Ser mãe de menina é muito diferente de ser mãe de menino
Voltar Notícias Lorena Motter Kikuti Estagiária de Jornalismo Publicado em19 de julho de 2024 Mas é verdade que ser simplesmente mãe é adentrar num universo que não tem volta, o
Que tal aproveitar o final de semana e prestigiar alguns trabalhos com acessibilidade para pessoas com deficiência (PcD)? Na capital paranaense, alguns lugares como o Museu Oscar Niemeyer, a Gibiteca de Curitiba e o Estádio Major Antônio Couto Pereira são opções.
O Museu Oscar Niemeyer possibilita que crianças, jovens e adultos com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) admirem as artes através da Sala de Acomodação Sensorial (SAS). A ação promove acessibilidade e inclusão social, além da divulgação da causa. O acesso é exclusivo, com comodidade e segurança.
Na Gibiteca de Curitiba acontece a exposição “A(u)rtistas” que reúne 27 trabalhos de pessoas autistas em que apresentam suas visões representativas sobre o que é o TEA. Entre os trabalhos produzidos no Solar do Barão (Rua Carlos Cavalcanti, 533), há pinturas, fotografias, ilustrações, objetos, instalações, música e poesia. A exposição da Gibiteca é promovida de terça-feira a sábado, das 9h às 18h, e nos domingos, das 12h às 18h.
Outra dica é conhecer o Estádio Major Antônio Couto Pereira, do Coritiba, que possibilita que crianças, jovens e adultos acometidos pelo Autismo assistam aos jogos através da SAS. O espaço foi criado especificamente para pessoas neuro divergentes que necessitam de um local exclusivo e com redução de estímulos sensoriais.
Anota na sua agenda todas essas novas experiências acessíveis, para que você APAExone-se por uma cultura mais inclusiva nesse final de semana!
O projeto trata-se de uma ação de apadrinhamento onde a cada mês poderá ser doado uma determinada quantia para a instituição. O valor vai ajudar a Apae manter seu funcionamento e utilizá-lo nas reformas nas escolas. Podem participar da campanha qualquer pessoa interessada que entrar em contato através do e-mail [email protected]. Seja um dindo ou uma dinda clicando AQUI.
Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
Texto: Arthur Borsato
Créditos: fotografandocuritiba
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As escolas seguem planos para promover integração familiar e atividades diversificadas durante esse período.
O evento aprimorou as práticas educacionais e terapêuticas dos profissionais, assegurando um atendimento mais eficaz e humanizado para os alunos autistas.
Luciana Mendes, responsável pelo evento, também ressalta a necessidade de voluntários para manter a organização do bazar.
Inclusão e talento destacam a presença da instituição no maior evento de dança do mundo.
Confira os recursos assistivos disponíveis e como utilizá-los.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.