Chef Gabriel Bernardes brilha no cenário gastronômico e recebe indicação à lista Forbes Under 30
O reconhecimento conquistado por meio do seu trabalho ressalta que as habilidades se destacam independentemente da condição.
Que tal aproveitar o final de semana e prestigiar alguns trabalhos com acessibilidade para pessoas com deficiência (PcD)? Na capital paranaense, alguns lugares como o Museu Oscar Niemeyer, a Gibiteca de Curitiba e o Estádio Major Antônio Couto Pereira são opções.
O Museu Oscar Niemeyer possibilita que crianças, jovens e adultos com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) admirem as artes através da Sala de Acomodação Sensorial (SAS). A ação promove acessibilidade e inclusão social, além da divulgação da causa. O acesso é exclusivo, com comodidade e segurança.
Na Gibiteca de Curitiba acontece a exposição “A(u)rtistas” que reúne 27 trabalhos de pessoas autistas em que apresentam suas visões representativas sobre o que é o TEA. Entre os trabalhos produzidos no Solar do Barão (Rua Carlos Cavalcanti, 533), há pinturas, fotografias, ilustrações, objetos, instalações, música e poesia. A exposição da Gibiteca é promovida de terça-feira a sábado, das 9h às 18h, e nos domingos, das 12h às 18h.
Outra dica é conhecer o Estádio Major Antônio Couto Pereira, do Coritiba, que possibilita que crianças, jovens e adultos acometidos pelo Autismo assistam aos jogos através da SAS. O espaço foi criado especificamente para pessoas neuro divergentes que necessitam de um local exclusivo e com redução de estímulos sensoriais.
Anota na sua agenda todas essas novas experiências acessíveis, para que você APAExone-se por uma cultura mais inclusiva nesse final de semana!
O projeto trata-se de uma ação de apadrinhamento onde a cada mês poderá ser doado uma determinada quantia para a instituição. O valor vai ajudar a Apae manter seu funcionamento e utilizá-lo nas reformas nas escolas. Podem participar da campanha qualquer pessoa interessada que entrar em contato através do e-mail [email protected]. Seja um dindo ou uma dinda clicando AQUI.
Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
Texto: Arthur Borsato
Créditos: fotografandocuritiba
O reconhecimento conquistado por meio do seu trabalho ressalta que as habilidades se destacam independentemente da condição.
A data dedica-se a reconhecer as habilidades, talentos e conquistas das pessoas com esta condição, enquanto ressalta a importância de garantir oportunidades iguais para todos.
Seu exemplo mostra a outras pessoas com deficiência a perseguirem seus sonhos e a se capacitarem para serem protagonistas de suas próprias histórias.
A parceria se dedica a criar músicas, enfrentar desafios e explorar habilidades na dança e na culinária.
Apesar da síndrome de Down ser uma das síndromes mais conhecidas popularmente, ainda existem muitas dúvidas relacionadas a essa condição. Por isso, a Apae separou os questionamentos mais comuns para desvendá-los.
O filme traz a história sobre inclusão dentro do esporte, destacando a importância de tratar as pessoas com igualdade e respeito.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.