Ser mãe de menina é muito diferente de ser mãe de menino
Voltar Notícias Lorena Motter Kikuti Estagiária de Jornalismo Publicado em19 de julho de 2024 Mas é verdade que ser simplesmente mãe é adentrar num universo que não tem volta, o
O estigma social e a discriminação dirigidos a pessoas com deficiência intelectual é um reflexo da atual realidade da nossa sociedade. Tais preconceitos impedem muitas vezes que essas pessoas desfrutem plenamente de seus direitos e oportunidades.
A psicóloga, Jordana Lourenço, que atua na Apae Curitiba, compartilhou algumas estratégias que devem ser adotadas para enfrentar esse problema. A profissional ressalta a importância da educação, sendo esse, um dos pilares fundamentais para combater o estigma. Além de desafiar estereótipos, é importante se manter bem informado sobre as reais condições dessas pessoas, o que ajuda a combater equívocos.
‘’Ajude a pessoa a desenvolver sua autoestima e autoconfiança. Incentive a participação em atividades e grupos inclusivos, compartilhe histórias de pessoas com deficiência intelectual que alcançaram sucesso em diferentes áreas da vida e ajude a pessoa a desenvolver habilidades de comunicação que permitam expressar seus sentimentos e opiniões quando confrontada. Quanto mais confiante ela estiver, melhor será capaz de lidar com o estigma e a discriminação’’, ressalta Lourenço.
É de suma importância ressaltar que a discriminação não se apresenta sempre de forma explícita, podendo estar enraizada em situações menos óbvias, como quando uma criança é impedida de acessar a educação ou quando lhe é negada assistência de qualquer natureza. Além disso, abusos e intimidações frequentemente podem se manifestar por muitas vezes através de piadas de mau gosto.
De acordo com informações fornecidas pelo site oficial do Governo do Paraná, denunciar tais situações é essencial. Uma alternativa é utilizar o número 181, que permite a realização de denúncias de maneira anônima. É aconselhável reunir o máximo de informações possível sobre o agressor ou autor do ato discriminatório. Para mais detalhes, acesse aqui.
A Apae de Curitiba precisa da sua ajuda. Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
Contamos com três centros terapêuticos com atendimentos gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba; e sete Casas Lar. Confira nossas escolas clicando AQUI.
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As escolas seguem planos para promover integração familiar e atividades diversificadas durante esse período.
O evento aprimorou as práticas educacionais e terapêuticas dos profissionais, assegurando um atendimento mais eficaz e humanizado para os alunos autistas.
Luciana Mendes, responsável pelo evento, também ressalta a necessidade de voluntários para manter a organização do bazar.
Inclusão e talento destacam a presença da instituição no maior evento de dança do mundo.
Confira os recursos assistivos disponíveis e como utilizá-los.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.