Influencer com síndrome de Down nomeia projeto de lei contra cyberbullying
Maju de Araújo celebrou a aprovação da primeira etapa do projeto em busca de mudanças reais na sociedade.
Ontem, (02/04), celebramos o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo. A data foi estabelecida em 2007 para levar cada vez mais informação para a população sobre a inclusão e aceitação, além de reduzir a discriminação e o preconceito que afetam as pessoas com a condição.
Proteger a igualdade e manter os direitos dos autistas é uma das funções da Campanha Abril Azul. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 2 milhões de pessoas convivem com o espectro, necessitando de práticas que garantam a elas acesso às mesmas oportunidades e possam viver de forma autônoma e realizada.
Os sinais de autismo podem ser identificados nos primeiros anos de vida da criança. As pessoas com TEA apresentam dificuldades em relação aos níveis intelectuais, além de uma série de outras condições que podem ser apresentadas, como a dificuldade para interagir socialmente, manter o contato visual, expressar as próprias emoções, dificuldade de fazer amigos, alterações comportamentais, como manias, apego excessivo a rotinas, ações repetitivas, e o interesse por coisas específicas.
Ao perceber que a criança apresenta esses sinais é fundamental que os pais e responsáveis os levem a um especialista, assim com o acompanhamento adequado, eles conseguem ter uma melhor qualidade de vida, além de estabelecerem uma certa independência. Lembrando que o tratamento adequado precocemente é fundamental, assim é possível reduzir as dificuldades de comunicação e comportamento social. As intervenções voltadas para pessoas com TEA devem ser acompanhadas de atitudes e medidas amplas que garantam que os ambientes físicos e sociais sejam acessíveis, inclusivos e acolhedores.
É importante lembrar que o autismo é uma condição variável e as necessidades de cada indivíduo podem ser diferentes. A Apae é uma organização social, cujo objetivo principal é promover a atenção integral à pessoa com deficiência, prioritariamente aquela com deficiência intelectual e múltipla. Os alunos e moradores recebem todos os cuidados necessários para que consigam viver de forma plena dentro da sociedade.
A Apae Curitiba conta com três centros terapêuticos que oferecem atendimentos à saúde gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba. Confira nossas escolas:
➔ Escola de Educação de Estimulação e Desenvolvimento – CEDAE: Faixa Etária: 0 a 5 anos e 11 meses.
➔ Escola Luan Muller: Faixa Etária: de 06 a 15 anos e 11 meses.
➔ Escola Terapêutica Vivenda: Faixa Etária: a partir de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Integração e Treinamento do Adulto – CITA: Faixa Etária: acima de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Agrícola Henriette Morineau: Adultos e adolescentes a partir de 17 anos.
Maju de Araújo celebrou a aprovação da primeira etapa do projeto em busca de mudanças reais na sociedade.
Descubra o que é o cobertor ponderado e como ele pode ajudar na autorregulação emocional e comportamental de pessoas com autismo.
O Teste do Pezinho foi implementado pela Apae Brasil em 1976 e incorporado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em 1992.
A força da solidariedade pode mudar vidas. É o que mostra a trajetória da Apae Curitiba com seus parceiros, como a Batel Grill, que alia excelência gastronômica ao compromisso social.
Há mais de uma década, a Hellograf, gráfica com 30 anos de atuação, apoia a Apae Curitiba na produção de materiais gráficos para ações de inclusão de pessoas com deficiência.
A empresa doou cinco grandes brindes para a Festa Junina da Apae e destina parte das vendas do consórcio para a instituição.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.