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Conheça Arik Ancelin, um rapper com síndrome de Down

Jovem inspira público com Down a demonstrar seus talentos.
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Redação Apae
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Um jovem de 19 anos com síndrome de Down está impressionando o mundo da música. Arik Ancelin, nasceu nos Estados Unidos e busca encorajar a sua comunidade e fazer crescer a causa social. Para o cantor a pessoa com deficiência (PcD) não deve deixar sua condição atrapalhar suas atitudes e abalar seus desejos. “Eu quero ser um dos maiores rappers com deficiência do mundo e ser uma inspiração para todos os tipos de pessoas”, disse ao portal Fox35.

Em janeiro deste ano, Ancelin lançou uma nova música,“True Colors”, em parceria com o Dj Nitti. O som, além de ser envolvente, ajuda outras PcD a se encorajarem e irem atrás dos sonhos. A música fala sobre querer ser diferente e foi performada pela primeira vez em uma noite em Orlando, nos Estados Unidos.

Esse momento foi muito importante e emocionante já que, segundo o artista, se apresentar para uma plateia tão grande fazia parte da realização de um sonho pessoal. Ancelin disse estar feliz pela mensagem, em “True Colors”, ter chegado a muitas pessoas e, em suas redes sociais, contou que foi a melhor noite de sua vida.  “Muito obrigado por todos que me apoiaram para fazer uma música com o DJ Nitti.”

O rapper já está no seu terceiro álbum e possui mais de 1,5 milhão de seguidores no TikTok. “Você pode ser diferente, eu só quero que meu público possa ir atrás de seus sonhos e que possam ser felizes consigo mesmo”, disse ao portal Jamn1075.

A síndrome de Down

A SD não é uma doença, mas sim uma mutação do material genético. Começa na gestação quando as células do embrião são formadas com 47 cromossomos, sendo que o mais frequente são 46. “Nada mais é que a trissomia do cromossomo 21. Quando esperma se junta ao óvulo, há essa divisão celular e os cromossomos seguem em par, e o cromossomo 21, não se sabe a causa, segue em trio”, disse a presidente da Associação Reviver Down, Regiane Gimenez Mendonça a um episódio do Apaecast.

Segundo o site Tua Saúde, o diagnóstico da síndrome pode ser feito já na gravidez, por meio de exames recomendados pelo obstetra quando a mãe possuir mais de 35 anos ou ter Down. Caso a mãe já tenha um filho com a síndrome ou se o pai tem alguma mutação no cromossomo 21, o diagnóstico pode ser solicitado.

Confira alguns cuidados na cartilha “Diretrizes de Atenção à Pessoa com Síndrome de Down” do Ministério da Saúde.

aluna do CEDAE

A estimulação realizada nos primeiros anos de vida pode ser determinante para a aquisição de capacidades em diversos aspectos, como o desenvolvimento motor, a comunicação e a cognição. Muitos exercícios podem ser feitos em casa, no dia a dia, usando elementos do cotidiano da criança. 

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