Na última sexta-feira (15), os funcionários da empresa ExxonMobil se envolveram em uma ação voluntária na Escola de Estimulação e Desenvolvimento (CEDAE) da Apae Curitiba. Durante todo o dia foram realizadas ações com as crianças, fazendo com que os voluntários pudessem entender um pouco mais sobre o trabalho da instituição.
Em julho deste ano a empresa também participou de uma ação voluntária com os alunos, além de ajudar na pintura da sede administrativa. Com o retorno de uma nova equipe foi possível implementar outras ações durante o dia, como a interação com as crianças em sala de aula, preparação de fantoches e materiais para o Dia das Crianças, trabalho administrativo com o Nota Paraná e também o picoteamento de papéis para a troca de alimento.
Fabiana Aleluia de Castro, supervisora de ativos, esteve pela segunda vez na instituição e contou como foi retornar ao espaço. ‘’Para mim foi pra estender mesmo a experiência da outra vez pra mais pessoas, porque é só vivendo isso aqui que consegue mensurar o quão maravilhoso é você estar na posição de estar doando um pouquinho do seu tempo pra outras pessoas e levar a informação pro maior número de pessoas que a gente puder ’’, disse.
Andressa Zambarda Coelho, que trabalha como analista de controladoria na empresa ExxonMobil, disse como é participar desse momento pela segunda vez. ‘’Eu acho muito bom. É começar a entender que precisa ter essa inclusão, entender que eles são crianças normais, então é tentar tirar o máximo do potencial deles e não olhar qual que é a deficiência’’, comentou.
Zambarda também ressaltou a importância de ter a oportunidade de conhecer a realidade da instituição e de poder compartilhar essa experiência com outras pessoas, incluindo-as em iniciativas semelhantes.
Victor Ascencio, analista financeiro, esteve pela primeira vez tendo contato com a Apae, e participar com as crianças foi algo gratificante para ele. ‘’O contato com elas é excepcional. Eu acho que as pessoas deveriam ter essa oportunidade nem que fosse uma vez na vida, entender como funciona, ver essas crianças e tudo o que esse pessoal faz. É toda uma estrutura em que as pessoas trabalham para conseguir o recurso pra que aqui possa funcionar de alguma forma, e a gente vê a limpeza, a qualidade e isso significa muito’’, falou.
A participação dos colaboradores foi fundamental para proporcionar um ambiente acolhedor, além de demonstrar a importância da união entre empresas e organizações sociais, resultando em benefícios mútuos e um impacto positivo na comunidade. Os funcionários também se uniram na doação de roupas, as quais serão destinadas para as Casas Lares e para os brechós beneficentes.
Torne-se um voluntário na Apae Curitiba e faça parte da mudança! Sua contribuição é importante para que a instituição continue trazendo qualidade de vida as pessoas com deficiência intelectual e múltipla. Ajude a construir nossa história.
Já pensou em doar algumas horas da sua semana para ajudar aqueles que necessitam? A Apae Curitiba precisa de você. Ser voluntário é uma atividade prazerosa e com espírito de equipe você contribui para o fortalecimento da organização na sociedade. Ficou interessado? Clique AQUI. Será um prazer ter você junto conosco, na causa da pessoa com deficiência intelectual.
Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
Nos dias 02 e 03 de maio, o TRE-PR estará presente nas instalações da Apae Curitiba de Santa Felicidade, para uma iniciativa voltada à regularização do título de eleitor, além de oferecer o serviço para aqueles que ainda não o possuem.
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Pacientes diagnosticados com síndrome de Down apresentam uma probabilidade mais elevada de manifestar o Transtorno do Espectro Autista, segundo uma análise divulgada na revista “Pediatric Health, Medicine and Therapeutics”.
A conscientização sobre expressões capacitistas é essencial para promover inclusão e respeito às pessoas com deficiência, destacando a importância de uma linguagem e atitudes que reconheçam sua individualidade e autonomia.
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A hipersensibilidade auditiva no transtorno do espectro autista é uma das singularidades sensoriais mais comuns, visto isso, é necessário desenvolver técnicas que diminuam essa característica para o bem-estar do indivíduo com TEA.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.
