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Embarque nesta emocionante jornada de uma família determinada a oferecer uma vida melhor para seu filho com paralisia cerebral.
A síndrome de Down (SD) ou trissomia do cromossomo 21 é a alteração cromossômica mais comum nos seres humanos e a principal causa de deficiência intelectual na sociedade. A primeira descrição foi feita em 1866 pelo inglês e médico pediatra, John Langdon Down, do qual se originou o nome. O profissional trabalhava em uma enfermaria que atendia pessoas com deficiência intelectual no Hospital John Hopkins em Londres.
John Langdon Down publicou um estudo descritivo e classificou os pacientes segundo o fenótipo, descrevendo como o “idiotia mongólica” aqueles com características que envolviam palpebral oblíqua, nariz plano, baixa estatura e déficit intelectual. “Infelizmente também se assimilou como uso corrente o termo ‘mongolismo’, que deve ser evitado devido à conotação pejorativa”, aponta o MS.
Conforme o Ministério da Saúde (MS), a cada 600 e 800 nascimentos, uma criança nasce com a síndrome, independente da etnia, gênero ou classe social. A SD não é uma doença, mas sim uma mutação do material genético que começa na gestação quando as células do embrião são formadas por um cromossomo a mais – em vez de 46, nascem com 47. Os bebês apresentam algumas características peculiares:
O diagnóstico clínico é importante para os familiares saberem conduzir e tomar os cuidados necessários, tanto na área de exames clínicos, como nas responsabilidades do dia a dia. Segundo o Tua Saúde, o diagnóstico pode ser feito ainda na gravidez, por meio de exames recomendado pelo obstetra.
Uma boa estimulação realizada nos primeiros anos de vida pode ser determinante para a aquisição de capacidades em diversos aspectos, como o desenvolvimento motor, a comunicação e a cognição. A família tem um papel crucial nesse momento de suporte para a criança.
Para saber mais sobre a Síndrome de Down acesse AQUI.
A Apae de Curitiba precisa da sua ajuda. Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
Contamos com três centros terapêuticos com atendimentos gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba; e sete Casas Lar. Confira nossas escolas clicando AQUI.
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Com Eduardo Szpunar na presidência do Comtiba, a Apae Curitiba tem a oportunidade de ganhar maior reconhecimento e ampliar seu impacto na sociedade.
Aproximadamente 30% a 40% dos casos de deficiência intelectual (DI) poderiam ter sido prevenidos com medidas adequadas. Conheça métodos para prevenir a deficiência intelectual em diferentes fases da maternidade.
As alterações transformaram o centro terapêutico em um ambiente mais seguro e funcional.
A Apae Curitiba está de cara nova! O bazar da instituição passa por mudanças importantes, ampliando suas ações para dar continuidade as atividades no atendimento as pessoas com deficiência.
Evento reforça a missão da instituição e promove integração entre os funcionários.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.