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O reconhecimento conquistado por meio do seu trabalho ressalta que as habilidades se destacam independentemente da condição.
A Semana Nacional da Pessoa com Deficiência (PcD) Intelectual e Múltipla foi desenvolvida pela Federação Nacional das Apaes (Fenapaes) e acontece entre os dias 21 a 28 de agosto. O tema propõe novas práticas de inclusão, conscientização e reflexão sobre as condições sociais da pessoa com deficiência.
Desde 1963 a data foi introduzida no calendário nacional pela Lei nº 13.585/2017, visando superar barreiras, impedindo-as de participarem e terem as mesmas condições que as demais pessoas. Algumas dificuldades são encontradas ao longo do caminho como as barreiras urbanísticas, arquitetônicas, informacionais, metodológicas, programáticas, no transporte e nas tecnologias, mas as que mais afetam são as barreiras atitudinais.
Segundo o artigo “Rompendo barreiras atitudinais no contexto da educação especial na perspectiva inclusiva’’, publicado pelo professor de psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Adriano Henrique Nuernberg, as barreiras atitudinais mais recorrentes acontecem na escola e do trabalho, seja no tratamento diferenciado, como não cobrar as mesmas regras e comportamentos, quando gera o sentimento de pena e superproteção, além das práticas de bullying.
A desigualdade está presente a todo momento e mantém as PcD à margem da sociedade. Por estarem vulneráveis, precisam de uma rede de apoio para poderem ter uma vida digna, além dos direitos assegurados, seja no acesso ao transporte, moradia, educação, saúde e assistência social.
Durante a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla de 2022, a Apae Curitiba preparou episódios especiais do Apaecast que serão divulgados de segunda a sexta-feira às 12h.
Os episódios contarão com a presença de profissionais da instituição, onde serão debatidos temas importantíssimos para as pessoas com deficiência que discutirão sobre: capacitismo, barreiras atitudinais e no mercado de trabalho; e as capacidades da PcD.
Para saber mais, fique ligado no site da Apae Curitiba (www.apaecuritiba.org.br) e acompanhe ou nossas redes sociais (@apaecuritiba).
A Apae de Curitiba precisa da sua ajuda. Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
O reconhecimento conquistado por meio do seu trabalho ressalta que as habilidades se destacam independentemente da condição.
A data dedica-se a reconhecer as habilidades, talentos e conquistas das pessoas com esta condição, enquanto ressalta a importância de garantir oportunidades iguais para todos.
Seu exemplo mostra a outras pessoas com deficiência a perseguirem seus sonhos e a se capacitarem para serem protagonistas de suas próprias histórias.
A parceria se dedica a criar músicas, enfrentar desafios e explorar habilidades na dança e na culinária.
Apesar da síndrome de Down ser uma das síndromes mais conhecidas popularmente, ainda existem muitas dúvidas relacionadas a essa condição. Por isso, a Apae separou os questionamentos mais comuns para desvendá-los.
O filme traz a história sobre inclusão dentro do esporte, destacando a importância de tratar as pessoas com igualdade e respeito.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.