Nem todos os espaços de lazer apresentam uma estrutura adequada para receber pessoas com deficiência. Com o propósito de ampliar e incluir cada vez mais essas novas práticas, as psicólogas Bruna Manta e Carolina Salviano de Figueiredo idealizaram a Sessão Azul, uma sala de cinema dedicada aos autistas. O projeto foi criado em 2015 com a ajuda de Leonardo, marido de Carolina.
Em uma matéria divulgada pelo portal Autismo em Dia, o co-fundador disse que foi preciso realizar uma série de adaptações de forma inteligente para que todas as crianças pudessem se sentir bem durante a exibição do filme, afinal as sessões comportam muitas pessoas e exigem que as salas fiquem com as luzes apagadas com sons em alto volume, além de estímulos sensoriais variados, os quais podem causar um certo desconforto aos pequenos.
Neste novo modelo implementado, a Sessão Azul oferece um lugar onde as crianças possam se movimentar e circular pela sala, o ambiente tem refrigeração controlada, com ambientação de meia-luz e o som mais baixo, proporcionando a qualidade de funcionamento e o mais importante, a segurança e bem-estar das crianças.
O projeto é mantido através de patrocínios e redes de apoio que dão suporte de maneira séria e organizada para ajudar a manter o projeto. Todas as sessões oferecem ingressos por metade do preço, mas algumas vezes a entrada é gratuita. As sessões exibem filmes infantis com animações e até mesmo longas com atores.
As sessões são distribuídas em vários estados brasileiros como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal e Pará e hoje fazem parte de 29 cidades em quase todas as regiões do país, com as parcerias do Cinemark, Cinépolis e UCI.
De acordo com a Lei (PL 133/2019), toda pessoa com TEA deve ter acesso ao cinema, sendo 2% de sessões adaptadas, identificadas com o símbolo mundial da conscientização do espectro autista. Projetos como esses ocupam uma função social importante, pois beneficiam as crianças e suas famílias, dando todo o suporte necessário para que consigam usufruir de espaços culturais e, ao mesmo tempo, possam se socializar e aprender de outras maneiras.
Doar ficou ainda mais fácil com a opção PIX. Agora você tem mais essa modalidade, que é muito rápida, prática e segura. Lembre-se, que sua doação vale muito para a Apae Curitiba. Atualmente, são quase 500 estudantes e 35 moradores que recebem atendimentos nas áreas de saúde, educação e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. Faça um PIX pela chave: [email protected]
Pacientes diagnosticados com síndrome de Down apresentam uma probabilidade mais elevada de manifestar o Transtorno do Espectro Autista, segundo uma análise divulgada na revista “Pediatric Health, Medicine and Therapeutics”.
A conscientização sobre expressões capacitistas é essencial para promover inclusão e respeito às pessoas com deficiência, destacando a importância de uma linguagem e atitudes que reconheçam sua individualidade e autonomia.
Conheça a “Sala Calma”: um espaço projetado para oferecer um refúgio para os autistas e para lidar com crises de forma tranquila, tornando a experiência de compra empática e acessível a todos os clientes.
A hipersensibilidade auditiva no transtorno do espectro autista é uma das singularidades sensoriais mais comuns, visto isso, é necessário desenvolver técnicas que diminuam essa característica para o bem-estar do indivíduo com TEA.
Com um espírito solidário, os atletas puderam ajudar a instituição promovendo apoio comunitário e participação ativa na causa da pessoa com deficiência intelectual.
O grupo não só exibiu seu talento musical, mas também serviu como um símbolo de inclusão, oferecendo visibilidade e representatividade para a Apae.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.
