TRE-PR oferece formação especializada para mesários com deficiência intelectual e autismo
Direcionada aos mesários curitibanos, a ação ocorre em dois turnos no auditório do edifício-sede do TRE-PR.
Nesta semana uma matéria publicada pelo jornal Estadão mostrou que jogos de RPG podem trazer benefícios socioemocionais em crianças e jovens. Um dos casos apontados foi do menino Theo, de 10 anos, ao ser diagnosticado com o transtorno. O garoto participa de sessões de terapia, além de grupos mediados por psicólogos que atuam com o jogo.
O especialista Germano Henning relatou ao jornal que o RPG tem potencial para beneficiar não apenas a adesão às práticas esportivas, mas também outras áreas. Indivíduos com características associadas ao TDAH enfrentam desafios em diversas esferas da vida, como no trabalho, nos estudos e nas relações interpessoais, devido à falta de atenção, impulsividade e hiperatividade.
O jogo de RPG é uma atividade lúdica que envolve a criação de personagens e a participação ativa dos jogadores na construção de narrativas. Nele, os participantes assumem papéis fictícios e colaboram para desenvolver uma história, muitas vezes mediada por um mestre de jogo. Especialistas acreditam que essa prática pode ter impactos positivos, contribuindo significativamente para o desenvolvimento da criatividade, liderança e habilidades sociais. Além disso, destaca-se a capacidade do RPG em ajudar os participantes a lidar com desafios e frustrações ao longo da vida.
Laura Cutrim, psicóloga e coordenadora do setor terapêutico da Apae Curitiba, destaca a frequente utilização de jogos na terapia de crianças e adolescentes. Ela enfatiza que a assimilação de regras desempenha um papel fundamental no processo de desenvolvimento e aprendizado, tornando a abordagem terapêutica mais lúdica e leve.
‘’O uso de jogos estimula a compreensão de regras, causa e consequência, favorece o controle inibitório e o processo de compreensão de ritmo do jogo. Ainda é possível ampliar consideravelmente o tempo de atenção com jogos que aumentam gradativamente a dificuldade e consequentemente o tempo. Utilizar jogos é uma ótima estratégia’’, ressalta Cutrim.
Conforme abordado no artigo intitulado “Competências Sociais em Crianças com TDAH: Uma Análise da Literatura”, estima-se que o transtorno afeta entre 6% a 9% da população. Observa-se que, em 40% a 80% das crianças diagnosticadas, o distúrbio persiste durante a adolescência, enquanto na idade adulta é identificado em 66% ou mais dos casos diagnosticados na infância.
Estes dados destacam a relevância de abordagens inovadoras no manejo dessa condição. Não apenas os jogos de RPG, mas também outras intervenções lúdicas representam ferramentas valiosas no contexto dos tratamentos terapêuticos. À medida que médicos e especialistas buscam criar terapias que incorporem estratégias baseadas em jogos, é possível alcançar resultados positivos. O aumento do reconhecimento dos benefícios dessas práticas indica uma mudança encorajadora na maneira como enfrentamos e tratamos as complexidades do TDAH.
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