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Apaecast mostra a importância de romper as barreiras atitudinais

O episódio conta com a presença da psicóloga da Apae Curitiba, Laura Cutrim.
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Eduarda Zeglin
Jornalista, Assistente de Comunicação, Marketing e Eventos
Publicado em
Atitudes capacitistas

Neste ano, a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência (PcD) Intelectual e Múltipla, estabelecida pela Federação Nacional das Apaes (Fenapaes), tem como tema “Superar Barreiras para Garantir a Inclusão”. Diante disso, no Apaecast especial da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência (PcD) Intelectual e Múltipla de hoje (25) você confere uma entrevista com a psicóloga, Laura Cutrim. Ela debate sobre as barreiras atitudinais que hoje em dia afetam mais de 45 milhões de pessoas.

As barreiras atitudinais são comportamentos que dificultam e prejudicam o desenvolvimento e a socialização da pessoa com deficiência. Laura dá alguns exemplos de situações como esta. Como exemplo, podemos citar os momentos em que tratamos a pessoa com infantilidade, quando referimos ao responsável durante as conversas, não dando o espaço de fala; ou quando chamamos uma PcD para fazer parte do meio em que estamos, mas não a incluímos totalmente. “É importante que quando você tiver diante de uma PcD, você realmente pratique a inclusão e faça com que isso aconteça e faça a sua parte”, diz. 

Só pelo fato de não concedermos o espaço de fala à pessoa com deficiência, abrimos portas para as barreiras que geram desqualificação, trazendo o sentimento de irrelevância do seu posicionamento. É importante que eles se expressem e se sintam pertencentes ao ambiente que se encontram, seja na própria família ou no meio escolar. 

Laura diz que trabalhar no fortalecimento familiar é essencial para quebrar barreiras. É preciso que a família dê espaço e ensine as pessoas que vão conviver com a pessoa com deficiência a se comportarem diante delas. “Quando pensamos no fortalecimento familiar, pensamos em uma família que conhece a PcD, que sabe das suas dificuldades, mas que também dá espaço para que elas se expressem”, explica. Ainda ressalta a importância de se buscar informações de qualidade que possibilitem à sociedade ampliar seu conhecimento, quebrar as visões preconceituosas e atitudes que não colaboram para o desenvolvimento e nem para inclusão das PcD.

Seja um Dindo ou uma Dinda e ajude a Apae

O projeto trata-se de uma ação de apadrinhamento onde a cada mês poderá ser doado uma determinada quantia para a instituição. O valor vai ajudar a Apae manter seu funcionamento e utilizá-lo nas reformas nas escolas. Podem participar da campanha qualquer pessoa interessada que entrar em contato com a idealizadora pelo WhatsApp (41) 9 9788-7886 ou pelo e-mail [email protected]. Seja um dindo ou uma dinda clicando AQUI.

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