Nossas Histórias

RELEMBRE A HISTÓRIA DE ANA BEATRIZ, ALUNA DA APAE CURITIBA

Relembrar momentos do passado trazem uma nostalgia , não é? E para ter este sentimento, relembramos a história de Ana Beatriz, aluna da Escola CEDAE, da Apae Curitiba, em 2018.

 

Estudar é direito da pessoa com deficiência. Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep, 2018), houve um aumento de 33,2% no número de matrículas de estudantes com deficiência entre 2014 a 2018. Além disso, o número de estudantes na educação infantil aumentou em 11%.    Durante este período, a Apae Curitiba recebeu uma nova aluna, Ana Beatriz com Síndrome de Down.  

Para acolher alunos com deficiência é preciso ter preparo de uma equipe, com professores que desenvolvam atividades específicas e apropriadas para as crianças. E foi na Instituição que Ana Beatriz encontrou apoio desde seus primeiros meses de vida.  Conheça sua história.

O choque é grande quando as mães descobrem que seus filhos têm alguma deficiência. Isso aconteceu com Luciane, mãe de Ana Beatriz, que tem Síndrome de Down. Ela conta que não sabia o que fazer após o nascimento da bebê. Mas com o apoio de colegas encontrou os trabalhos da Apae Curitiba.

A Escola CEDAE foi recomendada por sua amiga, Elia, vendo que a escola era ideal para receber Ana após o nascimento. Entretanto, por causa da correria que vivia no seu dia a dia, não conseguiu ir à procura da sua vaga. Elia, vendo a situação da colega, não ficou de braços cruzados. Veio até a Apae e conversou com a diretora, Margaret, e contou que Luciane viria procurá-la. Não deu outra. Quando a Ana tinha apenas três meses de vida, ela foi até a instituição à procura de uma vaga. A diretora já conhecia a história e recebeu a criança.

Luciane relata que foi acolhida e recebida de braços abertos por toda a equipe, o que ela estava precisando naquele momento. A Apae Curitiba acompanha o desenvolvimento da criança desde o nascimento. A mãe conta que não consegue descrever os ganhos que a filha conquistou estando na Instituição, que ama vir para a escola, fez amigos, socializou, e faz parte da educação inclusiva, ou seja, no contra turno frequenta a educação regular.

Cada progresso foi acompanhado pela Apae. As duas nunca estiveram desamparadas e sempre que tinham alguma dúvida, encontravam na Instituição a resposta.

Luciane salienta toda a gratidão que sente pela Apae Curitiba, contando que a instituição fez a diferença na vida dela e da filha desde o primeiro dia que ela a conheceu. Ana Beatriz faz parte de uma família enorme, além do seu padrasto e seu irmãozinho que chegaram com o tempo, ela também conta com cada colaborador da Apae Curitiba.

 

Temos muito orgulho de ter feito parte dessa história! 

 

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