O Apaecast da Apae Curitiba publicado nesta segunda-feira (12) conta como a alimentação interfere na fala numa entrevista com a fonoaudióloga, Alzira Érika Araújo, que atua na Escola Luan Muller. “A alimentação influencia na fala porque é através disso que vamos produzir as palavras”. Isso acontece desde bebê, na amamentação e na evolução da ingestão de alimentos. É aí que a criança vai exercitar, por meio da sucção, os músculos e favorecer a evolução crânio facial.
A fonoaudiologia é uma técnica que analisa sons e fonemas produzidos pelas pessoas. Estuda a voz, a audição e os distúrbios associados. Quando se trata de alimentação o campo está relacionado, pois uma má nutrição ocasiona a falta de exercícios que trabalham os músculos orofaciais, como a boca, língua, bochecha, lábios.
Conforme o blog Fonovitae, “a mastigação contribui com o crescimento da face, estimula a salivação e ajuda na digestão. Alimentos como iogurte, bisnaguinha, biscoitos, sucos prontos de caixinha, realizam poucos exercícios de mastigação”. Ainda conta que consumir alguns alimentos sem triturar, como frutas, legumes, verduras e carnes, exigem mais força da musculatura.
Para verificar se há atraso na fala, é preciso passar por uma avaliação fonoaudiológica que toda criança precisa realizar em idade pré-escolar.
O Apaecast, podcast produzido pela Apae Curitiba, foi idealizado pelo Coordenador de Comunicação, Marketing e Eventos da instituição, Paulo Fortunato, com a colaboração da jornalista Rhúbia Ribeiro. A proposta é levar para a comunidade informações, histórias e direitos da pessoa com deficiência intelectual e múltipla.
É possível acompanhá-lo em diversos dispositivos, sendo um facilitador para quem não tem tempo de sobra para assistir televisão. Ao ouvi-lo, você pode fazer tarefas domésticas, trabalhar, dirigir, entre outras coisas, simultaneamente. Além disso, nele é possível ouvir conteúdos mais segmentados, ou seja, temas que atingem um número menor de pessoas, porém, mais específicos.
Acompanhe o Apaecast nas plataformas de streaming: Spotify, SoundCloud, Google Podcasts, Apple Podcast e Deezer, além do próprio site da associação.
Pacientes diagnosticados com síndrome de Down apresentam uma probabilidade mais elevada de manifestar o Transtorno do Espectro Autista, segundo uma análise divulgada na revista “Pediatric Health, Medicine and Therapeutics”.
A conscientização sobre expressões capacitistas é essencial para promover inclusão e respeito às pessoas com deficiência, destacando a importância de uma linguagem e atitudes que reconheçam sua individualidade e autonomia.
Conheça a “Sala Calma”: um espaço projetado para oferecer um refúgio para os autistas e para lidar com crises de forma tranquila, tornando a experiência de compra empática e acessível a todos os clientes.
A hipersensibilidade auditiva no transtorno do espectro autista é uma das singularidades sensoriais mais comuns, visto isso, é necessário desenvolver técnicas que diminuam essa característica para o bem-estar do indivíduo com TEA.
Com um espírito solidário, os atletas puderam ajudar a instituição promovendo apoio comunitário e participação ativa na causa da pessoa com deficiência intelectual.
O grupo não só exibiu seu talento musical, mas também serviu como um símbolo de inclusão, oferecendo visibilidade e representatividade para a Apae.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.
