Meu filho tem autismo, e agora?
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O câncer de mama afeta inúmeras mulheres no mundo. Conforme a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) é o que mais acomete mulheres em 154 países. No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA) trata-se da maior causa de morte feminina. Para alertar sobre o tema, as mães sociais das Casas Lar da Apae Curitiba receberam nesta semana orientações de prevenção realizadas pela enfermeira Beatriz Vasconcelos Borges. A conversa foi em alusão à campanha Outubro Rosa, celebrada neste mês.
“Se tratado precocemente, o prognóstico é positivo e é melhor se cuidar do que posteriormente ser agravante. Temos que nos cuidar, independente de qualquer coisa. O Outubro Rosa está aí para nos mostrar essa importância. Porém, não podemos nos preocupar apenas neste mês. Todo ano temos que ir, no mínimo, duas vezes ao médico fazer exames”, diz.
A enfermeira orientou as mães a realizarem o autoexame, pois muitas mulheres não sabem da sua importância. O autoexame deve ser feito mensalmente a partir dos 20 anos, apalpando as mamas e podendo apresentar nódulos, mudanças na pele, aspecto de casca de laranja e secreções. Além disso, após os 50 anos, é importante realizar a mamografia mesmo sem um sinal para se obter um diagnóstico precoce em que a possibilidade de cura é 95%.
Conforme a Pfizer, não existe uma única causa do câncer de mama, mas uma delas envolve a idade, já que quatro entre cinco casos acontecem após os 50 anos. Além disso, fatores comportamentais como o sedentarismo, obesidade, bebidas alcoólicas e exposições constantes a raios X; fatores reprodutivos e hormonais e fatores genéticos, também contribuem para a causa.
Beatriz ainda alerta para uma boa alimentação, pois a segunda causa de câncer mais comum é provocada por uma nutrição inadequada, responsável por 20% dos casos e 35% das mortes causadas pela doença em países em desenvolvimento, como o Brasil. É essencial ter uma alimentação rica em frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas e pobre em alimentos ultraprocessados e bebidas ricas em açúcares, o que pode prevenir de 3 a 4 milhões de casos novos de câncer no planeta.
As sete Casas Lar estão localizadas em Santa Felicidade, Curitiba, e acolhem 35 pessoas. São casas de acolhimento para pessoas com deficiência intelectual ou múltipla, maiores de 18 anos, todos nas condições de órfãos, abandonados ou em situações de risco. Nelas os acolhidos residem permanentemente (como em um lar), frequentam as escolas, recebem os atendimentos da área de saúde e cuidados por mães sociais, responsáveis pelos cuidados, organização e administração das casas.
O trabalho é desenvolvido em parceria com a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, que faz o encaminhamento de novos possíveis moradores, inclusive os advindos de determinação judicial, e o acompanhamento da qualidade do acolhimento e bem-estar dos moradores. O serviço é acompanhado pelo Ministério Público/Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Vara da Infância e da Juventude.
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