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Apae Curitiba recebe nova moradora nas Casas Lar

A insituição estará presente durante todo o processo de crescimento e integração da residente.
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Eduarda Zeglin
Jornalista, Assistente de Comunicação, Marketing e Eventos
Publicado em

Ontem (05), as Casas Lares da Apae Curitiba receberam uma nova residente. Adriana Maria Dias, natural de Terra Roxa, região oeste do Estado do Paraná. A moradora que se encontrava em situação de abandono agora foi acolhida pelos profissionais da instituição. 

Segundo Rosilei Pivovar, assistente social, Adriana foi muito bem recepcionada e recebeu seu primeiro atendimento da enfermeira. Pivovar destacou: ‘’Agora é inserir ela na comunidade, na unidade de saúde e fazer com que ela se sinta acolhida no meio dos profissionais’’, disse. 

Neste momento, a nova moradora será amplamente apoiada pela equipe de profissionais, que inclui atendimento de psicólogos, terapeutas e cuidados médicos, com o objetivo de garantir sua qualidade de vida, promover sua integração na sociedade e fomentar seu pleno desenvolvimento. Pivovar também destacou a oportunidade de a comunidade se envolver por meio do apadrinhamento, uma maneira de contribuir para seu progresso e garantir o acolhimento necessário. 

Para obter mais informações sobre o nosso projeto de apadrinhamento visite nosso site ou entre em contato através do Whatsapp com Luciana Mendes pelo número (41) 9 9788-7886, ou envie um e-mail para [email protected]. Junte-se a nós e torne-se um APAExonado. 

As Casas Lar

As sete Casas Lar estão localizadas em Santa Felicidade, Curitiba, e acolhem 35 pessoas. São casas de acolhimento para pessoas com deficiência intelectual ou múltipla, maiores de 18 anos, todos nas condições de órfãos, abandonados ou em situações de risco. Nelas os acolhidos residem permanentemente (como em um lar), frequentam as escolas, recebem os atendimentos da área de saúde e cuidados por mães sociais, responsáveis pelos cuidados, organização e administração das casas. 

O trabalho é desenvolvido em parceria com a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, que faz o encaminhamento de novos possíveis moradores, inclusive os advindos de determinação judicial, e o acompanhamento da qualidade do acolhimento e bem-estar dos moradores. O serviço é acompanhado pelo Ministério Público/Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Vara da Infância e da Juventude.

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