Meu filho tem autismo, e agora?
Especialistas oferecem dicas para pais de crianças recém-diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista.
O livro “Eu, Joaninha, e a síndrome Cornélia de Lange” foi lançado em 2021 e escrito pela jornalista Vilma Fazito. A obra conta sobre a vida de sua sobrinha, Joana, diagnosticada com a síndrome de Cornélia. A história transcorre pela vida da jovem que passou por dificuldades, mas, ao mesmo tempo, conseguiu enfrentá-las com o apoio da família. A autora aborda os principais pontos desde seus momentos na escola até a sua formação na faculdade de turismo.
A síndrome de Cornélia de Lange é rara e trata-se de uma malformação genética. Suas características são peculiares e causam anomalias dos membros superiores, retardo de crescimento pré-natal e pós-natal, nariz arrebitado, características faciais peculiares, como cílios longos e curvos, sobrancelhas espessas, convulsão, microcefalia, entre outros.
Mesmo sendo um distúrbio presente desde o nascimento, não é necessariamente diagnosticado de imediato, pois algumas crianças apresentam sintomas severos e outras não. Para isso é importante o acompanhamento e execução de exames clínicos e genéticos.
Existe muito preconceito em relação às doenças genéticas, por isso a autora enfatiza a importância das famílias incentivarem o processo de aceitação em relação à autoestima, pois se torna fundamental para evitar sofrimentos futuros, tornando as condições do dia a dia menos difíceis, abrindo a possibilidade de vencer barreiras e superar as suas dificuldades, dando o incentivo e suporte aos indivíduos.
A produção da biografia tem o apoio da Associação Brasileira de Síndrome Cornélia de Lange com a Secretaria de Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado-Palácio das Artes. Para adquirir a obra, basta acessar o site comunicacaodefato.com.br.
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Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
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A cidade contou com várias atrações ao longo do dia e a instituição foi uma das beneficiadas com a ação da Prefeitura.
A MPS pode causar perda auditiva, otites recorrentes e outras complicações que afetam a qualidade de vida desses pacientes.
Saiba como acontece e como ajudar as pessoas diagnosticadas dentro do espectro
Atividade física pode melhorar coordenação motora, autoestima e socialização das crianças com a síndrome.
O bate-papo trouxe questões importantes sobre a condição com a participação da diretora, Margareth Terra
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.