Na Apae Curitiba, os jogos e brincadeiras também são utilizados como ferramenta de ensino e desenvolvimento funcional físico e emocional. A professora Agda Cristina Pachokoski, da escola Luan Muller atua na sala de informática, explorando conteúdos vinculados aos das professoras regentes por meio de jogos educativos em formato digital.
“Os jogos pedagógicos são pesquisados anteriormente para que possibilitem avanços e desenvolvam potencialidades. Assim, exploramos jogos digitais como: Smartkids, Hvirtua, Bebbi ,wordwall, iguinho, escola games, minijogos e outros”, disse a professora.
Os jogos atendem modelos como: jogo da memória, quiz, desenho, alfabeto, entre outros. Conforme a especialista, esses tipos de brincadeiras podem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento de alunos com deficiência intelectual, oferecendo uma variedade de benefícios. Colaborando na melhora de habilidades cognitivas, sociais e emocionais, promovendo a inclusão e proporcionando oportunidades de aprendizado personalizado e acessível.
“Os jogos podem aumentar a motivação, a autoconfiança e a autonomia dos alunos, permitindo que explorem e pratiquem habilidades de forma divertida e envolvente”, afirmou.
Agda destaca que, através desta prática pedagógica, os estímulos para uma aprendizagem lúdica favorecem o desenvolvimento social, cultural, emocional e dos conteúdos como língua portuguesa, matemática, ciências, história, geografia e ensino religioso.
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