CEDAE e Luan Muller celebram a Páscoa com alegria e inclusão
A celebração de Páscoa incluiu diversas brincadeiras e atividades lúdicas que contribuíram para o desenvolvimento dos alunos.
O estigma social e a discriminação dirigidos a pessoas com deficiência intelectual é um reflexo da atual realidade da nossa sociedade. Tais preconceitos impedem muitas vezes que essas pessoas desfrutem plenamente de seus direitos e oportunidades.
A psicóloga, Jordana Lourenço, que atua na Apae Curitiba, compartilhou algumas estratégias que devem ser adotadas para enfrentar esse problema. A profissional ressalta a importância da educação, sendo esse, um dos pilares fundamentais para combater o estigma. Além de desafiar estereótipos, é importante se manter bem informado sobre as reais condições dessas pessoas, o que ajuda a combater equívocos.
‘’Ajude a pessoa a desenvolver sua autoestima e autoconfiança. Incentive a participação em atividades e grupos inclusivos, compartilhe histórias de pessoas com deficiência intelectual que alcançaram sucesso em diferentes áreas da vida e ajude a pessoa a desenvolver habilidades de comunicação que permitam expressar seus sentimentos e opiniões quando confrontada. Quanto mais confiante ela estiver, melhor será capaz de lidar com o estigma e a discriminação’’, ressalta Lourenço.
É de suma importância ressaltar que a discriminação não se apresenta sempre de forma explícita, podendo estar enraizada em situações menos óbvias, como quando uma criança é impedida de acessar a educação ou quando lhe é negada assistência de qualquer natureza. Além disso, abusos e intimidações frequentemente podem se manifestar por muitas vezes através de piadas de mau gosto.
De acordo com informações fornecidas pelo site oficial do Governo do Paraná, denunciar tais situações é essencial. Uma alternativa é utilizar o número 181, que permite a realização de denúncias de maneira anônima. É aconselhável reunir o máximo de informações possível sobre o agressor ou autor do ato discriminatório. Para mais detalhes, acesse aqui.
A Apae de Curitiba precisa da sua ajuda. Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
Contamos com três centros terapêuticos com atendimentos gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba; e sete Casas Lar. Confira nossas escolas clicando AQUI.
A celebração de Páscoa incluiu diversas brincadeiras e atividades lúdicas que contribuíram para o desenvolvimento dos alunos.
Fantasiadas de coelhinhas, voluntárias entregam ovos de chocolate e espalham alegria entre estudantes e acolhidos da instituição.
O projeto é mais uma forma de fortalecer a educação ambiental e incentiva boas práticas sustentáveis entre os estudantes e suas famílias.
Evento beneficente arrecada recursos para as atividades da fanfarra e celebra a união da comunidade em apoio à inclusão.
Celebre a diversidade assistindo ao curta-metragem inclusivo da Turma da Mônica!
A reforma estabelece um melhor ambiente de trabalho às cozinheiras e contribui para o aumento da qualidade das refeições.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.