A Escola Agrícola Henriette Morineau oferece cursos visando a qualidade de vida dos estudantes com a educação profissional e ocupacional. Um destes serviços é o curso de panificação, que procura desafiar adultos entre 22 e 58 anos. Em meio período, as atividades na panificadora priorizam a educação, por meio da profissionalização no curso e absorção pelo mercado de trabalho como principal objetivo.
A panificação visa a formação inicial dos alunos com o básico no manuseio de formas e máquinas de pão. Apesar disso, algumas famílias têm receio de encaminhar seus filhos aos empregos de panificação, pois significaria a perda de benefícios, conforme diz Celia Regina Schmidt, professora responsável pela Unidade Ocupacional da Panificação junto a instrutora de panificação, Nelci Camargo. A professora acredita ser necessário o acompanhamento a estas pessoas para ocuparem o tempo delas com uma atividade útil como a panificação.
Todo o preparo dos pães depende de doações de colaboradores, como a farinha integral e o material final da produção, como pães e bolachas, é para o consumo próprio da escola.
A Escola Agrícola também oferece artesanato, jardinagem, cartonagem, horticultura e duas estufas de flores. Já na grade, disciplinas obrigatórias como educação física, artes, informática, literatura, além de recreação como teatro e dança.
Para mais informações, entre em contato pelo (41) 31557954 ou e-mail: [email protected]
A Escola Agrícola Henriette Morineau está localizada na Rua Orlando Peruci, 1472, Butiatuvinha – Santa Felicidade -, em Curitiba. Proporciona aos estudantes, serviço social e atendimentos de neurologia, psicologia, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição e terapia ocupacional.
Assim como toda Apae, atende pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. Seu público alvo envolve adolescentes e adultos a partir de 17 anos, com deficiência intelectual moderada e leve. Busca desenvolver a educação de jovens e adultos e profissionalização em cursos, a partir do limite da deficiência.
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Imagem principal: Rudy and Peter Skitterians/Pixabay
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Pacientes diagnosticados com síndrome de Down apresentam uma probabilidade mais elevada de manifestar o Transtorno do Espectro Autista, segundo uma análise divulgada na revista “Pediatric Health, Medicine and Therapeutics”.
A conscientização sobre expressões capacitistas é essencial para promover inclusão e respeito às pessoas com deficiência, destacando a importância de uma linguagem e atitudes que reconheçam sua individualidade e autonomia.
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A hipersensibilidade auditiva no transtorno do espectro autista é uma das singularidades sensoriais mais comuns, visto isso, é necessário desenvolver técnicas que diminuam essa característica para o bem-estar do indivíduo com TEA.
Com um espírito solidário, os atletas puderam ajudar a instituição promovendo apoio comunitário e participação ativa na causa da pessoa com deficiência intelectual.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.
