TRE-PR oferece formação especializada para mesários com deficiência intelectual e autismo
Direcionada aos mesários curitibanos, a ação ocorre em dois turnos no auditório do edifício-sede do TRE-PR.
Comunicar a suspeita ou o diagnóstico da Síndrome de Down (SD) à família é um momento delicado e importante. É fundamental seguir diretrizes claras e respeitosas para garantir o bem-estar da família e do indivíduo com SD.
A Síndrome de Down é uma condição genética que afeta cerca de 1 em cada 700 nascimentos no mundo. Quando uma família recebe a notícia da suspeita ou do diagnóstico de SD, é crucial que a comunicação seja clara, precisa e respeitosa. Isso pode ajudar a família a lidar com o impacto emocional da notícia e a preparar-se para as questões práticas e emocionais que virão à frente.
As diretrizes na comunicação da suspeita ou do diagnóstico da SD à família incluem:
A comunicação clara e respeitosa da suspeita ou do diagnóstico da condição à família é uma etapa importante no processo de apoio e cuidado para a pessoa com SD. O profissional de saúde ou o conselheiro deve ter em mente as necessidades emocionais da família e oferecer apoio e recursos para ajudá-los a lidar com a notícia. Além disso, é importante destacar que cada pessoa com SD é única e que a condição pode ter um impacto diferente em cada indivíduo.
Após a comunicação da suspeita ou do diagnóstico da SD, a família pode se sentir sobrecarregada com as questões práticas e emocionais. É importante oferecer a eles informações sobre recursos e suporte disponíveis, como grupos de apoio, terapias, escolas especializadas como a Apae Curitiba e programas de apoio financeiro.
A Síndrome de Down pode ser desafiadora, mas também pode ser uma oportunidade para a família aprender e crescer juntas. Com as informações corretas e o suporte adequado, as famílias podem se sentir mais preparadas e confiantes para enfrentar as questões futuras.
Por isso, a comunicação da suspeita ou do diagnóstico da Síndrome de Down à família é um momento crucial e delicado. Seguir diretrizes claras e respeitosas, oferecer suporte e informações sobre recursos disponíveis e levar em consideração as crenças, valores e tradições culturais da família são importantes para garantir o bem-estar de ambas as partes.
A Apae Curitiba disponibiliza urnas de coleta para notas fiscais em instituições parceiras. Quando o cliente não informa seu CPF é possível deixá-las dentro da urna como forma de doação. Nós passamos recolhendo periodicamente e lançamos no sistema do Nota Paraná e, assim, conseguimos recolher o valor dos impostos e reverter em doação para ajudar com os custos da instituição. Se você tem um comércio, entre agora mesmo em contato conosco e informe seu desejo de nos ajudar que levaremos até você uma urna de coleta. Contamos com sua ajuda. Muitas vidas podem ser impactadas através dessa sua atitude. Saiba mais clicando AQUI.
Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
Direcionada aos mesários curitibanos, a ação ocorre em dois turnos no auditório do edifício-sede do TRE-PR.
Uma oportunidade para adquirir produtos abaixo do mercado e ao mesmo tempo contribuir com a causa da pessoa com deficiência intelectual e múltipla.
Junto ao professor e coordenador os jovens proporcionaram atividades interativas, levando um pouco de alegria aos alunos da Apae.
Coletivo Tupi Pererê trouxe a magia do teatro aos alunos da Escola CITA, promovendo uma experiência lúdica e interativa.
Reconhecer e enfrentar o capacitismo é crucial para promover a inclusão e respeito. Para evitar esse tipo de erro, reunimos uma lista de expressões que desvalorizam tanto crianças autistas quanto a parentalidade atípica. Confira!
A Apae Curitiba conta a história de Nadime, uma influenciadora digital e autista, cujo percurso até o diagnóstico foi marcado por desafios e atrasos significativos.
Direcionada aos mesários curitibanos, a ação ocorre em dois turnos no auditório do edifício-sede do TRE-PR.
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Junto ao professor e coordenador os jovens proporcionaram atividades interativas, levando um pouco de alegria aos alunos da Apae.
Coletivo Tupi Pererê trouxe a magia do teatro aos alunos da Escola CITA, promovendo uma experiência lúdica e interativa.
Reconhecer e enfrentar o capacitismo é crucial para promover a inclusão e respeito. Para evitar esse tipo de erro, reunimos uma lista de expressões que desvalorizam tanto crianças autistas quanto a parentalidade atípica. Confira!
A Apae Curitiba conta a história de Nadime, uma influenciadora digital e autista, cujo percurso até o diagnóstico foi marcado por desafios e atrasos significativos.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.