Ser mãe de menina é muito diferente de ser mãe de menino
Voltar Notícias Lorena Motter Kikuti Estagiária de Jornalismo Publicado em19 de julho de 2024 Mas é verdade que ser simplesmente mãe é adentrar num universo que não tem volta, o
Conviver com nossas diferenças sempre será uma missão para o convívio do dia a dia. Dentro disso, é fundamental identificarmos todas aquelas deficiências que não estão diante de nossos olhos. Essas deficiências não necessitam de aparelhos como cadeiras de rodas, muletas, ou a dependência de qualquer outro objeto.
Fernanda de Ramos, psicóloga da Escola Luan Muller da Apae Curitiba, explica que as deficiências invisíveis correspondem a “doenças que não afetam o corpo físico ou a sua aparência, mas aquelas que os indivíduos precisam conviver e que afetam muitas vezes sua vida e sua convivência familiar e social”, diz.
Também é compreendido como deficiência invisível, ou não aparente, aquelas que não são observadas a nível físico, como depressão, epilepsia, fibromialgia e dificuldades de aprendizagem. Estas deficiências podem variar entre outras em gravidade ou sintomas.
Para isso é importante ter um acompanhamento contínuo com uma equipe multidisciplinar e o apoio familiar para o fortalecimento emocional. “Os familiares necessitam de orientações e acompanhamentos para poderem dar assistência familiar adequada”, explica. O primeiro passo para ajudar a pessoa é se mostrar aberto, acreditando e dando ouvido ao que ela está dizendo.
A profissional da saúde reforça que a sociedade coloca os pacientes de diabete e hipertensão sob cuidados, mas deixam doenças emocionais como déficit de atenção, fobias, depressão e fibromialgia, entre outras, sem uma base sólida de apoio social.
A psicóloga acrescenta que “as doenças invisíveis, apesar de, muitas vezes, não aparecerem fisicamente, podem trazer dificuldades e incapacidades, como, por exemplo, dificuldade de estar em ambientes fechados, isolamento social, aglomerações, entre outros.”
Doar ficou ainda mais fácil com a opção PIX. Agora você tem mais essa modalidade, que é muito rápida, prática e segura. Lembre-se, que sua doação vale muito para a Apae Curitiba. Atualmente, são quase 500 estudantes e 35 moradores que recebem atendimentos nas áreas de saúde, educação e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. Faça um PIX pela chave: [email protected]
A Apae Curitiba conta com três centros terapêuticos com atendimentos gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba; e sete Casas Lar. Confira nossas escolas clicando AQUI
Texto: Arthur Borsato
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As escolas seguem planos para promover integração familiar e atividades diversificadas durante esse período.
O evento aprimorou as práticas educacionais e terapêuticas dos profissionais, assegurando um atendimento mais eficaz e humanizado para os alunos autistas.
Luciana Mendes, responsável pelo evento, também ressalta a necessidade de voluntários para manter a organização do bazar.
Inclusão e talento destacam a presença da instituição no maior evento de dança do mundo.
Confira os recursos assistivos disponíveis e como utilizá-los.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.