Apaexone-se por um curta-metragem inclusivo nesse final de semana! Confira a dica: ”Float” (2019)
A animação traz emoções e ensinamentos valiosos aos pais de crianças atípicas.
Na hora de se referir a pessoas com deficiência, é comum que surjam dúvidas a respeito da expressão correta a ser usada. Empregar termos pejorativos para se referir a essas pessoas se torna uma forma de opressão. Colocar rótulos por uma condição, sem verificar a sua competência para exercer determinada função, é limitante e inadequado.
As pessoas com deficiência já foram referidas de “inválidas”, “incapazes”, “portadoras” e “pessoas especiais”. Com a tentativa de tornar a inclusão mais presente e diminuir o preconceito, podemos dizer que hoje o uso único e exclusivamente correto é “pessoa com deficiência’’ – PcD, adotado pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, em 2006 e está em vigor desde 2008 no Brasil, assinada por mais de 170 países.
Por pressão, a Organização das Nações Unidas (ONU) determinou o ano de 1981 como Ano Internacional das Pessoas Deficientes. O impacto dessa terminologia foi profundo e ajudou a melhorar a imagem desse segmento da sociedade.
A discriminação e o sofrimento das PcD existe desde a Antiguidade Clássica. Muitas crianças que nasciam com alguma limitação eram abandonadas, sacrificadas ou até mesmo levadas a prostituição. A partir do século IV, foram internadas em instituições de asilo voltadas para os marginalizados e sem atendimento específico. Muitas vezes, as “incapacidades” físicas e os “problemas mentais” eram considerados sinais da ira divina, tachados como “castigo de Deus”.
Isso se perpetuou ao longo dos anos e somente nos séculos XVII e XVIII iniciou a valorização das PcD. Na metade do século XX, o atendimento começou a ser realizado em escolas especiais e/ou nas classes especiais das escolas regulares. Após a década de 90, foram formuladas as principais legislações específicas para as pessoas com deficiência, que preconizam a sua inclusão na sociedade, por meio da igualdade de oportunidades.
Podemos classificar alguns tipos de deficiência, entre elas encontramos: deficiência auditiva, visual, física, mental e intelectual e/ou múltipla. Se tratando especificamente das deficiências intelectuais trazemos algumas dicas de relacionamento e de comportamentos inclusivos em relação a elas:
Diante de tais esclarecimentos, destaca-se a necessidade e a importância do esforço coletivo no sentido de empregar as terminologias corretas e adequadas ao novo modelo inclusivo, pois a perpetuação dessas falas nos coloca em condições constantes de discriminação. A deficiência não se trata de uma patologia que o indivíduo carrega, ela é apenas um obstáculo que deve ser enfrentado, não somente por eles, mas pela sociedade como na totalidade. As PcD são acima de tudo pessoas, elas têm suas limitações como qualquer outra, não são doentes e ineficientes.
Fonte: Coleção Paraná Inclusivo, v.1, Conhecendo a pessoa com deficiência, Governo do Paraná____
A animação traz emoções e ensinamentos valiosos aos pais de crianças atípicas.
Os alunos realizaram diversas atividades ao longo do dia, mostrando que a prática de exercícios é fundamental.
O jovem é exemplo de superação e já conquistou quatro medalhas nas Paralimpíadas de Tóquio.
O Sesc proporcionará um momento com atividades aos estudantes, colaborando para o combate ao sedentarismo.
Até o momento, Apae Brasil capacitou e propiciou o acesso de 10.506 jovens e adultos em diversos segmentos do mercado de trabalho
O bullying é uma das violências sofridas e deve ser combatida principalmente no ambiente escolar.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.