Chef Gabriel Bernardes brilha no cenário gastronômico e recebe indicação à lista Forbes Under 30
O reconhecimento conquistado por meio do seu trabalho ressalta que as habilidades se destacam independentemente da condição.
O Apaecast desta segunda-feira (31) entrevistou Andrea Portela Ilowski. A fonoaudiólogia trabalha na Escola Luan Muller da Apae Curitiba e atua há 33 anos na instituição. Ela fala sobre a técnica de bandagem e como é feita a aplicação nos alunos.
A técnica de bandagem criada pelo quiropraxista Kenzo Kazek, tem o objetivo de prevenir lesões e trazer estabilidade para as articulações e os músculos. As fitas elásticas e adesivas auxiliam e promovem o aumento da circulação sanguínea, aliviam a dor e aumentam a prospecção da região que está a bandagem. São indicadas para atletas lesionados, para pessoas com problemas ortopédicos e musculares e para crianças com deficiência.
Andrea explica que existem quatro tipos de fitas, dentre elas as específicas para bebês e pessoas que têm a pele sensível. As fitas comuns encontradas em farmácias, as rígidas usadas em casos específicos, onde você precisa de uma sustentação do próprio corpo, podendo ser utilizada em até 4 horas, e a cross tape, também muito utilizada para trabalhar a energia do corpo e aliviar a dor. Geralmente ela é utilizada na fonoaudiologia para crianças com bruxismo.
Os profissionais da Fisioterapia, Terapia Ocupacional e da Fonoaudiologia que trabalham na escola CEDAE, utilizam a técnica para auxiliar no controle da vedação labial e posicionamento de língua, estabilizando articulações e musculatura de membros superiores e inferiores.
A fonoaudióloga conta que ao aplicar a técnica nos alunos é necessário que haja uma avaliação do caso, conforme o seu desenvolvimento e seu caso específico, após esse procedimento a equipe entra em contato com a família e faz as orientações necessárias. É fundamental que a criança seja acompanhada pelos profissionais e pelos responsáveis para ver se ela está desempenhando bons resultados ou não.
Já pensou em doar algumas horas da sua semana para ajudar aqueles que necessitam? A Apae Curitiba precisa de você. Ser voluntário é uma atividade prazerosa e com espírito de equipe você contribui para o fortalecimento da organização na sociedade. Ficou interessado? Clique AQUI. Será um prazer ter você junto conosco, na causa da pessoa com deficiência intelectual.
Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
Foto: Revista Saúde
O reconhecimento conquistado por meio do seu trabalho ressalta que as habilidades se destacam independentemente da condição.
A data dedica-se a reconhecer as habilidades, talentos e conquistas das pessoas com esta condição, enquanto ressalta a importância de garantir oportunidades iguais para todos.
Seu exemplo mostra a outras pessoas com deficiência a perseguirem seus sonhos e a se capacitarem para serem protagonistas de suas próprias histórias.
A parceria se dedica a criar músicas, enfrentar desafios e explorar habilidades na dança e na culinária.
Apesar da síndrome de Down ser uma das síndromes mais conhecidas popularmente, ainda existem muitas dúvidas relacionadas a essa condição. Por isso, a Apae separou os questionamentos mais comuns para desvendá-los.
O filme traz a história sobre inclusão dentro do esporte, destacando a importância de tratar as pessoas com igualdade e respeito.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.