Ser mãe de menina é muito diferente de ser mãe de menino
Voltar Notícias Lorena Motter Kikuti Estagiária de Jornalismo Publicado em19 de julho de 2024 Mas é verdade que ser simplesmente mãe é adentrar num universo que não tem volta, o
A Apae Curitiba, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, vai receber na próxima segunda-feira (31) um certificado de menção honrosa requerido pelo Deputado Pedro Paulo Bazana, em alusão aos 60 anos da instituição, celebrado em 6 de outubro deste ano. O evento acontece no plenário da Assembleia Legislativa, Praça Nossa Senhora de Salete, Centro Cívico, a partir das 14h. O presidente da instituição, Paulo Roberto Michelon, estará presente.
Há 60 anos, a instituição atua em prol da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla. Durante todo esse período, sustentou seu trabalho com a colaboração da população através das doações, mantendo todas as suas escolas e oferecendo saúde às pessoas com deficiência. A instituição pertence ao terceiro setor. É uma organização não governamental (ONG) que precisa, essencialmente, da colaboração e solidariedade das pessoas.
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) foi criada no Rio de Janeiro em 1954. Em Curitiba, foi fundada em 6 de outubro de 1962 e surgiu sob o escopo do movimento: promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção, orientações, prestação de serviços e apoio às famílias. Busca o desenvolvimento integral, habilitação e reabilitação, melhoria da qualidade de vida e inclusão social da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla, na família e comunidade.
Na capital paranaense atua em três pilares – educação, saúde e assistência social -, e conta com a força de trabalho de quase 300 colaboradores para manter cinco escolas especializadas, três centros terapêuticos e sete casas lar, atendendo quase 500 alunos, alcançando mais de 700 atendimentos por dia, considerando o turno integral, e 35 acolhidos nas Casas Lar. Hoje a associação realiza, em média, quase 50 mil atendimentos terapêuticos por ano, totalmente gratuitos.
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As escolas seguem planos para promover integração familiar e atividades diversificadas durante esse período.
O evento aprimorou as práticas educacionais e terapêuticas dos profissionais, assegurando um atendimento mais eficaz e humanizado para os alunos autistas.
Luciana Mendes, responsável pelo evento, também ressalta a necessidade de voluntários para manter a organização do bazar.
Inclusão e talento destacam a presença da instituição no maior evento de dança do mundo.
Confira os recursos assistivos disponíveis e como utilizá-los.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.