Apae arrecada mais de 600 kg de alimentos na Expo Maratona de Curitiba
Evento antecedeu a Maratona, que reuniu mais de 13 mil atletas no último domingo (17), com provas de 42 km, 21 km, 10 km e 5 km.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai oferecer pela primeira vez dados oficiais sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Censo Demográfico brasileiro, previsto para junho e agosto de 2022. O objetivo é dar visibilidade e direcionar políticas públicas e recursos para os diagnosticados.
O autismo será assunto das estatísticas para mapear quantas pessoas vivem com o transtorno e quantas podem ter, mas ainda não tiveram diagnóstico. Dessa forma, é possível saber, também, como os diagnósticos de TEA estão distribuídos pelas regiões brasileiras.
Estima-se que existam 2 milhões de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A criação da Lei 13.861, de três anos atrás, foi de suma importância ao coletivo, pois obriga o IBGE a perguntar sobre o autismo no censo populacional. Além disso, inclui as especificidades inerentes ao transtorno nos futuros censos demográficos.
O Autismo é caracterizado pelo desenvolvimento crescente anormal prejudicial às interações sociais, tanto na comunicação, como no comportamento. Através do diagnóstico precoce, é possível iniciar os tratamentos adequados para o progresso da aprendizagem, além de desenvolver o lado social e afetivo da criança.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), os sintomas dificultam severamente o convívio das pessoas e podem limitar futuras realizações educacionais e sociais. A OMS recomenda que profissionais terapêuticas acompanhem as pessoas com TEA ao nível psicológico, fisioterápico, terapia ocupacional, psicopedagógico, fonoaudiológico, neurológico, psiquiátrico, nutricional e desportivo, para colaborar no tratamento.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estipulou uma resolução normativa, há dois anos, para a cobertura mínima obrigatória de sessões com psicólogos, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos, para o tratamento e acompanhamento do transtorno do espectro autista.
Para garantir total cobertura, pronto atendimento e prioridade nos atendimentos públicos e privados das pessoas com TEA, foi criado em 2020 a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea), para atender, especialmente nas áreas de saúde, educação e assistência social.
A Rede Apae destaca-se por seu pioneirismo e capilaridade, dando apoio às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição tem por missão promover e articular ações de defesa de direitos e prevenção, orientações, prestação de serviços e apoio à família, direcionadas à melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência e à construção de uma sociedade justa e solidária. Dentre as inúmeras deficiências atendidas pela associação, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) está incluído. A associação oferece apoio aos atingidos. Confira nossas escolas:
➔ Escola de Educação de Estimulação e Desenvolvimento – CEDAE: Faixa Etária: 0 a 5 anos e 11 meses.
➔ Escola Luan Muller: Faixa Etária: de 06 a 15 anos e 11 meses.
➔ Escola Terapêutica Vivenda: Faixa Etária: a partir de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Integração e Treinamento do Adulto – CITA: Faixa Etária: acima de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Agrícola Henriette Morineau: Adultos e adolescentes a partir de 17 anos.
Evento antecedeu a Maratona, que reuniu mais de 13 mil atletas no último domingo (17), com provas de 42 km, 21 km, 10 km e 5 km.
Os pincéis para aplicação de maquiagem possuem mecanismos de rotação, articulação e extensão, além de identificação tátil para pessoas com deficiência visual.
Certificação reforça transparência, responsabilidade e eficiência das organizações, fortalecendo seu impacto social.
Compreenda a importância da autonomia no desenvolvimento integral de pessoas com deficiência intelectual e descubra como a Apae Curitiba implementa estratégias para estimular a independência de seus alunos e assistidos.
Idealizado por quatro estudantes de jornalismo, o projeto promove uma nova abordagem de inclusão e acessibilidade.
O passeio repleto de diversão e inclusão fortaleceu os laços entre alunos, professores e familiares, proporcionando momentos de alegria e união.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.