Ser mãe de menina é muito diferente de ser mãe de menino
Voltar Notícias Lorena Motter Kikuti Estagiária de Jornalismo Publicado em19 de julho de 2024 Mas é verdade que ser simplesmente mãe é adentrar num universo que não tem volta, o
No dia 20 de novembro, as Escolas de Estimulação e Desenvolvimento (CEDAE) e a Escola Agrícola dedicaram-se a atividades especiais em celebração ao Dia da Consciência Negra. Esta data é reservada para reflexões sobre a história e a relevância da cultura afro-brasileira, reconhecendo a luta dos negros contra a opressão no Brasil.
Entre as atividades promovidas na Escola CEDAE, os alunos participaram de sessões de pintura, explorando as diversas tonalidades de cores. Além disso, foram apresentadas músicas que celebram a diversidade cultural, literaturas infantis que abordam a importância de ser diferente com sua própria cultura e história, e até mesmo um teatro de sombras. Na turma da tarde, um grupo destacou a arte da capoeira, pertencente à matriz africana.
A diretora Margareth Terra enfatizou a importância de abordar essa data na escola e de envolver as famílias nesse processo. “Para as famílias, é crucial perceber que o CEDAE não é exclusivo para crianças com deficiência intelectual e múltipla. É uma escola que atende a todas as pessoas, sem discriminação. Aqui é um lugar para o preto, o branco, o amarelo, é uma escola aberta a todos, onde todos são iguais”, afirmou Terra.
Na Escola Agrícola, alguns professores também desenvolveram atividades relacionadas à data, incluindo a dança. Ana Alice Mothci destacou a importância do Dia da Consciência Negra como uma oportunidade para reconhecer e valorizar essa luta. “É uma ocasião para refletir sobre o longo caminho que ainda precisamos percorrer em direção a uma sociedade mais igualitária e inclusiva. Devemos combater o racismo e a desigualdade social”, enfatizou a educadora.
O Dia da Consciência Negra foi estabelecido pela Lei nº 10.639, que inclui o tema “História e Cultura Afro-Brasileira” como parte integrante do currículo obrigatório das escolas no Brasil. Abordar essa data nas escolas é crucial para discutir questões como o preconceito e a diversidade étnico-racial em várias esferas da sociedade. Isso também proporciona uma oportunidade valiosa para ensinar sobre a importância da cultura africana na formação social e cultural do Brasil.
A Apae Curitiba conta com três centros terapêuticos que oferecem atendimentos à saúde gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba. Confira nossas escolas:
➔ Escola de Educação de Estimulação e Desenvolvimento – CEDAE: Faixa Etária: 0 a 5 anos e 11 meses.
➔ Escola Luan Muller: Faixa Etária: de 06 a 15 anos e 11 meses.
➔ Escola Terapêutica Vivenda: Faixa Etária: a partir de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Integração e Treinamento do Adulto – CITA: Faixa Etária: acima de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Agrícola Henriette Morineau: Adultos e adolescentes a partir de 17 anos.
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As escolas seguem planos para promover integração familiar e atividades diversificadas durante esse período.
O evento aprimorou as práticas educacionais e terapêuticas dos profissionais, assegurando um atendimento mais eficaz e humanizado para os alunos autistas.
Luciana Mendes, responsável pelo evento, também ressalta a necessidade de voluntários para manter a organização do bazar.
Inclusão e talento destacam a presença da instituição no maior evento de dança do mundo.
Confira os recursos assistivos disponíveis e como utilizá-los.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.