Apae Curitiba celebra o Dia Internacional da Síndrome de Down destacando desafios enfrentados por mulheres e suas famílias
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Para muitos a Síndrome de Down é conhecida como uma doença, mas, na verdade, ela é apenas uma deficiência causada por uma variação genética. Isso configura algumas características peculiares que podem trazer alguns questionamentos, como a fertilidade, por exemplo.
Estudos apontam que homens com Síndrome de Down são inférteis, mas isso não é comprovado cientificamente, afinal já ocorreram casos em que a paternidade foi confirmada. Pesquisadores indicam que a infertilidade pode estar ligada a deficiências hormonais, além de fatores psicológicos e sociais. O cromossomo 21 também afeta a capacidade de reprodução da pessoa com Down, acredita-se que a infertilidade seja consequência de menos espermatozoides e de uma maior lentidão em sua movimentação, dificultando a ocorrência da fecundação.
De acordo com o portal Incluo, pelo menos 50% das mulheres com síndrome de Down ovulam e são férteis, mas existem chances da criança também desenvolver a trissomia ou outras deficiências ao decorrer do desenvolvimento, além de apresentar mais chances de aborto espontâneo e nascimentos de bebês prematuros.
Um casal pode ter filhos mesmo que ambos tenham Síndrome de Down, mas as chances são maiores de apresentarem alterações genéticas, sendo 80%, e se apenas um dos dois tiverem Down é 50% de chance que a criança tenha trissomia. Em pessoas que não apresentam a síndrome, a chance de a criança nascer com o cromossomo a mais é de um para cada 700 pessoas.
Mesmo com todas as barreiras e obstáculos enfrentados pelas pessoas com SD, a questão da reprodução ainda é um tabu e gera certas preocupações, afinal os riscos genéticos estão presentes e podem afetar o convívio familiar.
Embora a fertilidade entre os dois seja comprovadamente reduzida, especialistas aconselham que os casais tomem os devidos cuidados e caso queiram ter filhos, mantenham a decisão em conjunto, afinal uma criança com síndrome de Down requer cuidados e atenções diferentes, sendo necessário o acompanhamento de especialistas envolvidos em todos os pilares e aspectos da vida das crianças. Além de oferecer boas condições para terem uma educação de qualidade e voltada para suas dificuldades e limitações, assim tendo uma vida mais inclusiva e com oportunidades efetivas.
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