Influencer com síndrome de Down nomeia projeto de lei contra cyberbullying
Maju de Araújo celebrou a aprovação da primeira etapa do projeto em busca de mudanças reais na sociedade.
Passear traz vantagem à saúde de qualquer pessoa, tanto psicologicamente, quanto fisicamente. Desta vez, escolhemos um lugar especial para aqueles que têm o Transtorno do Espectro Autista (TEA): o Museu Oscar Niemeyer (MON). Você sabia que ele tem uma Sala de Acomodação Sensorial (SAS) destinado às pessoas com TEA?
A sala foi criada pelo Núcleo de Acesso e Participação e também pelo projeto MON Para Todos, que desde julho possibilitou que crianças, jovens e adultos com TEA pudessem admirar as artes. A ação promove acessibilidade e inclusão social, além da divulgação da causa. No ambiente, acontecem estímulos sensoriais que buscam reduzir os sons externos, como as músicas e outros visitantes do MON, de modo a evitar que possa influenciar a experiência.
O MON Para Todos ainda realiza atividades em Libras para pessoas com deficiência auditiva. Há também disponibilização de cordão de girassóis, acessório reconhecido mundialmente para a identificação de pessoas com deficiências não visíveis, como o autismo.
O Autismo, conforme a Secretaria de Saúde do Paraná (SESA), “é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades.”
O diagnóstico é clínico, por observações da criança e entrevistas com os pais. Os sinais podem ser percebidos por volta dos dois a três anos. Dentre os sintomas estão a ausência de contato interpessoal, movimentos repetitivos, perda de contato visual com pessoas do ambiente, comprometimento da compreensão, incapacidade de aprender a falar, pode falar, mas não como ferramenta de comunicação; entre outros.
Além do auxílio dos pais, o tratamento envolve uma equipe multidisciplinar, com médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, pedagogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e educadores físicos.
Doar ficou ainda mais fácil com a opção PIX. Agora você tem mais essa modalidade, que é muito rápida, prática e segura. Lembre-se, que sua doação vale muito para a Apae Curitiba. Atualmente, são quase 500 estudantes e 35 moradores que recebem atendimentos nas áreas de saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. Faça um PIX pela chave: [email protected] (Chave)
A Apae Curitiba conta com três centros terapêuticos com atendimentos gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba; e sete Casas Lar. Confira nossas escolas clicando AQUI.
Texto: Arthur Borsato
Foto principal: Cesar Brustolin/SMCS
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A força da solidariedade pode mudar vidas. É o que mostra a trajetória da Apae Curitiba com seus parceiros, como a Batel Grill, que alia excelência gastronômica ao compromisso social.
Há mais de uma década, a Hellograf, gráfica com 30 anos de atuação, apoia a Apae Curitiba na produção de materiais gráficos para ações de inclusão de pessoas com deficiência.
A empresa doou cinco grandes brindes para a Festa Junina da Apae e destina parte das vendas do consórcio para a instituição.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.