Influencer com síndrome de Down nomeia projeto de lei contra cyberbullying
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Aconteceu no último sábado (11) o tradicional Arraiá da Apae Curitiba na unidade de Santa Felicidade. O evento contou com ingredientes tradicionais juninos, como brincadeiras, quadrilha, gastronomia, bingo, sinhazinha e sinhozinho, entre outros.
Por conta da pandemia da Covid-19, durante dois anos a festividade foi cancelada por medidas protetivas, tanto para a comunidade quanto para os atendidos. A retomada da celebração foi uma forma de socializar os estudantes, como aponta o presidente da associação, Paulo Roberto Michelon. “Esse tempo todo que a estrutura da Apae, de certa forma, esteve fechada criou um distanciamento muito grande e esse tempo a gente precisa recuperar.”
A retomada foi organizada pelas direções das cinco escolas da Apae Curitiba nos últimos meses. A união trouxe à unidade de Santa Felicidade um sábado que reuniu em um só lugar, famílias para um dia de lazer em prol a pessoa com deficiência intelectual ou múltipla. “Sentimos que a família está bem próxima da escola depois de dois anos de pandemia. Uma necessidade de socializar todo mundo”, disse diretor da Escola Agrícola Henriette Morineau, Mauro Mocochinski.
“Para nós retomarmos essa festa é um motivo de muito orgulho”, disse a diretora Celma Tessari. Ainda segundo ela, foram anos de dificuldade. “Nós vemos todo o pessoal, a família novamente e os estudantes tendo essa oportunidade dessa vivência social para nós é fantastico”. Para a diretora da Escola Escola Integração e Treinamento do Adulto (CITA), Soeli Morais, foi uma felicidade ver as famílias e os funcionários reunidos depois de dois anos. “É como se fosse a festa do retorno. Para nós é um marco.”
Ao ser indagada sobre a retomada após a pandemia, a diretora da Escola de Educação de Estimulação e Desenvolvimento (CEDAE), Margareth Terra, contou que parecia não haver uma luz no fim do túnel. “Eu sinto que a nossa festa está com uma energia muito bacana, porque precisávamos dessa reunião de volta da família Apaeana.”
A comunidade também participou do evento. Rosinei Lopes, mãe da Maisa Lopes que está na Escola CEDAE desde seus dois meses de vida, conheceu pela primeira vez a unidade de Santa Felicidade e conta que foi uma experiência incrível participar na Festa Junina e da escolha do sinhazinha e sinhozinho. “Ela ficou feliz demais. Quando eu comprei o vestido, ela já queria colocar em casa. Ela estava muito animada em ir para a festa e eu mais ainda.”
A Apae de Curitiba tem por missão promover e articular ações de defesa de direito e prevenção, orientações e prestação de serviços direcionados à melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla para a construção de uma sociedade justa e solidária.
A associação é mantenedora de cinco escolas especializadas. Conta com três centros terapêuticos que oferecem atendimentos à saúde. Atua em outros dois pilares: educação e assistência social. Seja um mantenedor dessa causa.
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