Ser mãe de menina é muito diferente de ser mãe de menino
Voltar Notícias Lorena Motter Kikuti Estagiária de Jornalismo Publicado em19 de julho de 2024 Mas é verdade que ser simplesmente mãe é adentrar num universo que não tem volta, o
No Apaecast desta segunda-feira (26), a diretora da Escola de Estimulação e Desenvolvimento (CEDAE) da Apae Curitiba, Margareth Terra, conta como são realizadas as avaliações de ingresso dos estudantes em escolas especializadas no estado do Paraná. Segundo a diretora, a educação é fundamental no desenvolvimento da criança com deficiência intelectual e múltipla, que no caso da Apae, trabalha as habilidades, as competências e as dificuldades, possibilitando mais autonomia e independência.
Conhecer o potencial dos estudantes torna o ensino-aprendizagem eficaz. Entretanto, é preciso passar por uma avaliação de ingresso antes de entrar no ambiente escolar, que proporciona recursos necessários referente aos tratamentos terapêuticos, atividades direcionadas e assistência social.
“A criança recebe um diagnóstico fornecido pelo neurologista, pode ser um diagnóstico na área de deficiência intelectual, múltiplas ou apenas um atraso no desenvolvimento”, relata a diretora. Na Escola Cedae, onde atua, Margaret conta que recebe crianças desde o nascimento que já possuem o laudo. O bebê passa por uma equipe multiprofissional das áreas educacional, social e clínica, onde a partir da avaliação ingressa no atendimento pedagógico e terapêutico.
A Escola CEDAE atende crianças com deficiência intelectual ou múltipla, utilizando essencialmente a estimulação e pré-escolarização com idade cronológica de zero a 5 anos e 11 meses.
Oferece atendimento às crianças com síndromes, atrasos de desenvolvimento neuropsicomotor e deficiência intelectual. Também atende na área da saúde, fornecendo serviço social, neurologia, psicologia, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, terapia ocupacional e musicoterapia.
O objetivo é promover, através do processo educacional, a formação do cidadão, sua estruturação para a independência, autonomia, autorrealização, através do processo ensino-aprendizagem, respeitando seu desenvolvimento biopsicossocial, suas potencialidades e sua diversidade como membro de uma sociedade inclusiva. Conheça a escola clicando AQUI.
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As escolas seguem planos para promover integração familiar e atividades diversificadas durante esse período.
O evento aprimorou as práticas educacionais e terapêuticas dos profissionais, assegurando um atendimento mais eficaz e humanizado para os alunos autistas.
Luciana Mendes, responsável pelo evento, também ressalta a necessidade de voluntários para manter a organização do bazar.
Inclusão e talento destacam a presença da instituição no maior evento de dança do mundo.
Confira os recursos assistivos disponíveis e como utilizá-los.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.