CEDAE e Luan Muller celebram a Páscoa com alegria e inclusão
A celebração de Páscoa incluiu diversas brincadeiras e atividades lúdicas que contribuíram para o desenvolvimento dos alunos.
As altas habilidades podem ser encontradas com frequência em pessoas atípicas, como aquelas que estão no espectro autista. Apesar das dificuldades de comunicação e interação social que essa condição pode apresentar, aproximadamente 3% das pessoas nesse grupo possuem um QI elevado, de acordo com dados do Instituto Singular.
É importante destacar que o fato de um autista ter um interesse específico, no qual dedica esforços para aprender e explorar, não necessariamente implica em superdotação. É crucial observar como o indivíduo absorve conhecimento em áreas correlacionadas e se desenvolve de forma “natural” dentro desse interesse, sem ficar excessivamente imerso por longos períodos.
Habilidades notáveis em campos específicos, como matemática e música, podem manifestar-se ao longo da infância, mas a superdotação não isenta essas pessoas de desafios, como as dificuldades de adaptação a ambientes escolares tradicionais que podem não atender às suas necessidades específicas de aprendizagem.
Contudo, com o devido apoio e oportunidades adequadas, às pessoas autistas com altas habilidades ou superdotação podem continuar a aprender sobre seus interesses enquanto desenvolvem suas habilidades sociais e de comunicação. É essencial reconhecer e valorizar suas habilidades, oferecendo o suporte necessário para superar possíveis obstáculos na interação social.
Um exemplo inspirador é a história de Raquel Nery, diagnosticada com autismo nível 2, aos 16 anos, mas desde cedo, Raquel percebeu que era diferente. Em entrevista ao portal Terra, ela compartilhou suas reflexões: “Quando eu era pequena, inteligência não era um conceito que eu conhecia, mas me perguntava por que os meus colegas demoravam tanto para aprender algumas coisas e também me questionava porque não sabia o que falar ou como ser amiga direito.”
Apesar das dificuldades nas relações sociais, Raquel decidiu continuar seus estudos. Seu QI é superior a 99% da população, era evidente na escola, resultando em um adiantamento de dois anos. Aos 20 anos, prestou vestibular para medicina, desafiando as críticas de que o autismo a impediria de seguir nessa área devido à hipersensibilidade. Raquel mostrou que poderia adaptar-se à realidade, utilizando fones antirruídos para lidar com desconfortos em ambientes hospitalares.
Atualmente, Raquel segue a profissão e concilia as atividades como influenciadora digital com mais de 500 mil seguidores, abordando uma variedade de temas, desde o espectro autista até questões de relacionamentos e rotina de estudos. Ela compartilha os desafios diários, inspirando outros a enfrentarem suas próprias jornadas com determinação e superação.
Altas habilidades e superdotação referem-se a uma excepcionalidade intelectual que ultrapassa a média da população. Alguns sinais podem ser observados como memória elevada, aptidão acadêmica específica, capacidade de liderança, pensamento criativo, capacidade psicomotora e talentos especiais em áreas específicas como matemática, música, arte ou ciência. Já a superdotação envolve uma combinação de habilidades excepcionais em diversas áreas, frequentemente acompanhadas por pensamento crítico e a compreensão de ideias complexas.
O apoio educacional para essas pessoas deve ser adaptado, reconhecendo tanto as áreas de destaque como as possíveis dificuldades associadas à deficiência intelectual. Um ambiente educacional inclusivo deve proporcionar oportunidades para o desenvolvimento de talentos, promovendo um equilíbrio entre os desafios e as habilidades excepcionais de cada um.
O projeto trata-se de uma ação de apadrinhamento onde a cada mês poderá ser doado uma determinada quantia para a instituição. O valor vai ajudar a Apae a manter seu funcionamento e utilizá-lo nas reformas nas escolas. Podem participar da campanha qualquer pessoa interessada que entrar em contato através do e-mail [email protected]. Seja um dindo ou uma dinda clicando AQUI.
Hoje a instituição atende quase 494 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 40 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,4 mil por mês. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
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