Apae arrecada mais de 600 kg de alimentos na Expo Maratona de Curitiba
Evento antecedeu a Maratona, que reuniu mais de 13 mil atletas no último domingo (17), com provas de 42 km, 21 km, 10 km e 5 km.
Assim como a Apae Curitiba, a Escola Agrícola Henriette Morineau compartilha o objetivo de promover a qualidade de vida dos estudantes. Uma das formas de proporcionar uma experiência de aprendizado inovadora para pessoas com deficiência intelectual é por meio do curso de panificação oferecido. Esse curso busca desafiá-los e estimulá-los a explorar novas formas de aprendizagem.
O curso de panificação acontece desde 2015 e somente durante o período de pandemia de Covid-19 foi realizado de forma remota. A Unidade Ocupacional de Panificação é ministrada pela professora Célia Regina Schmidt de Oliveira e pela instrutora Estephane Julli de Oliveira. As aulas acontecem todas às terças, quintas e sextas-feiras pela manhã. O processo de preparo dos pães depende das doações dos colaboradores, incluindo ingredientes como farinha integral, além dos produtos finais da produção, como pães e bolachas, destinados para consumo interno da escola.
De acordo com o diretor, Mauro Mocochinski, o curso de panificação oferece conhecimentos fundamentais na área, trazendo a prática na panificadora da escola e conteúdo teórico em sala de aula. Além disso, os conteúdos do curso são articulados com o programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Mauro também fala sobre como a panificação tem contribuído de forma positiva na vida dos estudantes, essa prática faz com que eles desenvolvam habilidades essenciais no manuseio adequado dos alimentos, na leitura e interpretação de receitas, no processo de preparação de alimentos e massas, na higienização do ambiente de trabalho e dos utensílios utilizados. Eles também aprendem sobre a segurança ao utilizar os equipamentos apropriados, organização de mercadorias, produtos, embalagens e balcões, entre outros aspectos. Tudo isso é realizado com o auxílio e supervisão das instrutoras.
Os pais também são responsáveis por ajudar no desenvolvimento de cada estudante, Mocochinski ainda aponta que não só o incentivo da família em relação ao curso de panificação é fundamental, mas em outras áreas que o aluno possa se interessar. ‘’É importante que os pais levem seus filhos para conhecer diferentes ambientes de trabalho, não só ligados à panificação. Oportunizando a experiência em seu próprio lar, colocando em prática o que eles aprendem na escola, seja receitas de bolachas, doces, bolos e salgados’’, relata.
Vale destacar que a escola tem como objetivo aprimorar as habilidades dos alunos e prepará-los para futuras oportunidades de emprego. O programa prioriza a educação, oferecendo formação profissional e facilitando a inserção desses indivíduos no mercado de trabalho.
A Escola Agrícola Henriette Morineau, Ensino Fundamental na Modalidade de Educação Especial, tem por objetivo atender especialidades educacionais e funcionais dos estudantes com deficiência intelectual ou múltipla moderada e leve, quanto a sua autonomia pessoal e social, bem como prepará-los para o exercício pleno de seus direitos e deveres, e através de suas unidades ocupacionais, desenvolverem as suas potencialidades com a perspectiva de inserção social e no mudo. Conheça as escolas clicando AQUI.
Endereço: Rua Orlando Perucci, 1472 , no Bairro Butiatuvinha – Curitiba- Pr
Contato: (41) 3155-7954
Conheça a escola clicando AQUI.
Evento antecedeu a Maratona, que reuniu mais de 13 mil atletas no último domingo (17), com provas de 42 km, 21 km, 10 km e 5 km.
Os pincéis para aplicação de maquiagem possuem mecanismos de rotação, articulação e extensão, além de identificação tátil para pessoas com deficiência visual.
Certificação reforça transparência, responsabilidade e eficiência das organizações, fortalecendo seu impacto social.
Compreenda a importância da autonomia no desenvolvimento integral de pessoas com deficiência intelectual e descubra como a Apae Curitiba implementa estratégias para estimular a independência de seus alunos e assistidos.
Idealizado por quatro estudantes de jornalismo, o projeto promove uma nova abordagem de inclusão e acessibilidade.
O passeio repleto de diversão e inclusão fortaleceu os laços entre alunos, professores e familiares, proporcionando momentos de alegria e união.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.