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Antes de entender quais são os símbolos do autismo, primeiramente precisamos aprender o que é o Transtorno do Espectro Austista (TEA).
Atualmente, conforme os dados do Center of Diseases Control and Prevention (CDC), dos Estados Unidos, o TEA afeta de 1% a 2% da população mundial e, no Brasil, cerca de dois milhões de pessoas. Trata-se de uma condição do neurodesenvolvimento que engloba padrões de interesses restritos, comportamentos repetitivos e dificuldades de interação social e comunicação.
A criação destes símbolos, embora alguns sejam polêmicos, surgiu como uma forma de aumentar a inclusão, trazer identificação, acabar com o preconceito e mostrar a tamanha diversidade presente no TEA. Confira.
A fita de conscientização foi adotada em 1999. As várias cores fortes mostram as diversidades de indivíduos e famílias que convivem com o transtorno, e simboliza a esperança, relativo aos tratamentos e acolhimento das pessoas pela sociedade.
A cor foi definida como um símbolo do TEA por apresentar mais casos em meninos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que 80% dos eventos acometem o sexo masculino. O símbolo foi apresentado pela associação Autism Speaks, através da campanha “Light it Up Blue” que quer dizer “ilumine em azul”, símbolo do autismo no Dia Mundial de Conscientização do Autismo, em 2 de abril.
A logotipo da neurodiversidade foi criada pelos próprios autistas e surgiu como alternativa para o quebra-cabeça. Tem as cores do arco-íris e celebra a esperança e diversidades de expressão do TEA.
Um símbolo muito conhecido e polêmico é o Quebra-cabeça. Ele foi criado em 1963 pelo pai e membro do conselho da National Autistic Society, de Londres, Gerald Gasson. Tem a intenção de mostrar as dificuldades de compreensão enfrentadas pelas pessoas com TEA. Entretanto, as comunidades autistas acreditam que o símbolo representa que as pessoas com o transtorno apresentam dificuldades de compreensão e não se encaixam na sociedade.
A Apae de Curitiba precisa da sua ajuda. Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
Contamos com três centros terapêuticos com atendimentos gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba; e sete Casas Lar. Confira nossas escolas clicando AQUI.
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