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Um aspecto essencial para compreender os transtornos é conhecer as siglas que os representam. Essas siglas abrem caminho para um mundo complexo de experiências e desafios vividos por milhões de pessoas ao redor do mundo, que merecem ser abordados com empatia e respeito. Diante disso, vamos desvendar os significados por trás das siglas TEA, TDAH, TOD, TDL, TPAC e TGD. Confira:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento marcada por um desenvolvimento atípico e manifestações comportamentais distintas. Caracteriza-se por déficits na comunicação e interação social, além de padrões de comportamento repetitivos e estereotipados, frequentemente acompanhados por um repertório restrito de interesses e atividades, conforme a Secretaria de Educação do Paraná.
O TEA resulta de alterações físicas e funcionais no cérebro, influenciando o desenvolvimento motor, da linguagem e comportamental. Dessa forma, o TEA tem um impacto significativo no comportamento do indivíduo.
Embora o TEA não tenha cura, ele pode ser tratado de diversas maneiras. Com o apoio de uma equipe multidisciplinar, como acompanhamento por psiquiatras, psicólogos, fonoaudiólogos, entre outros, a criança pode desenvolver habilidades para se comunicar socialmente e alcançar maior estabilidade emocional. Nenhuma criança com TEA deve ser discriminada por suas dificuldades ou impedida de acessar lugares públicos.
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um distúrbio neurobiológico crônico, caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Esses sintomas devem aparecer na infância, mas podem persistir ao longo da vida se não forem reconhecidos e tratados adequadamente com terapias e acompanhamentos psiquiátricos.
Segundo o Portal Drauzio Varella, o TDAH afeta de 3% a 5% das crianças em idade escolar. A dificuldade em manter o foco nas atividades e a agitação motora associada ao transtorno podem prejudicar o desempenho escolar e levar a rótulos depreciativos que não refletem o verdadeiro potencial psicopedagógico dessas crianças.
O Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) é uma condição comportamental que se caracteriza por um padrão contínuo de comportamento desobediente, hostil e desafiador em relação a figuras de autoridade, como pais, professores e outros adultos. Crianças e adolescentes com TOD geralmente apresentam comportamentos como: desobediência e desafio, irritabilidade e raiva, discussões frequentes, culpar os outros e comportamento vingativo.
Conforme o Hospital Israelita Albert Einstein, o TOD geralmente se manifesta na infância ou início da adolescência. As causas do TOD não são completamente entendidas, mas estudos científicos indicam que fatores genéticos, neurofisiológicos e ambientais podem desempenhar um papel importante no seu desenvolvimento. Além disso, um ambiente familiar caótico e agressivo pode contribuir para o aparecimento do TOD.
Esse transtorno pode afetar significativamente a vida social, acadêmica e familiar da criança, e pode necessitar de intervenções como terapia comportamental, apoio psicológico e, em alguns casos, medicação para controlar os sintomas.
A característica central do Transtorno do Desenvolvimento de Linguagem (TDL) é a dificuldade no progresso da linguagem e da fala, mesmo quando todas as condições necessárias estão presentes. Isso significa que não há nenhuma barreira biológica, como síndromes ou lesões cerebrais, que impeça o desenvolvimento linguístico.
De acordo com o Instituto NeuroSaber, por influenciar diretamente a expressão verbal da criança, dificultando sua interação com outras crianças e comprometendo sua autoestima, o TDL requer suporte especializado e multidisciplinar, envolvendo profissionais como neuropediatras, fonoaudiólogos, psicólogos e otorrinolaringologistas.
O Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC) é uma condição caracterizada pela dificuldade ou inabilidade de receber, analisar e processar informações auditivas adequadamente. Mesmo quando a audição periférica está normal e outras funções cognitivas estão preservadas, há desafios em localizar, discriminar, reconhecer, memorizar e compreender a fala. Segundo a Clínica da Atenção Memória e Humor, em situações cotidianas, de aprendizagem e durante o desenvolvimento da linguagem, o indivíduo com TPAC não consegue interpretar eficientemente o que ouve.
Essa condição pode ter sérios impactos psicoemocionais, educacionais e sociais, afetando a compreensão da fala, o desenvolvimento das habilidades linguísticas e a percepção dos sons. Consequentemente, o aprendizado escolar pode ser prejudicado, uma vez que o processo cognitivo é iniciado com dificuldades de processamento auditivo.
O Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) é um termo que engloba vários transtornos neuropsiquiátricos que afetam o desenvolvimento da criança em diversas áreas, como linguagem, comportamento social, habilidades motoras e coordenação.
Esses transtornos incluem o Transtorno do Espectro Autista (TEA), a Síndrome de Asperger, o Transtorno Desintegrativo da Infância e o Transtorno Global do Desenvolvimento sem outra especificação. Cada um desses transtornos tem características específicas, mas todos eles compartilham a característica de um desenvolvimento atípico que impacta significativamente a vida da criança.
Pacientes com Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), segundo o Instituto NeuroSaber, apresentam características semelhantes às de indivíduos com síndromes do espectro autista, variando de acordo com o tipo específico de transtorno. Este distúrbio impacta significativamente três áreas principais que influenciam a interação social da criança: comportamento, comunicação verbal e não verbal. Os sinais incluem dificuldade em manter contato visual, estereotipias, ecolalia, imersão em interesses específicos, limitação ou ausência de interação social, atrasos no desenvolvimento psicomotor, propensão a comportamentos agressivos, hiperfoco em temas específicos, isolamento, distúrbios do sono, sensibilidades sensoriais alteradas, problemas alimentares, impulsividade, entre outros sintomas associados.
Visto isso, entender os transtornos é essencial para oferecer suporte e compreensão às pessoas que vivem com eles. Cada transtorno traz desafios específicos e requer abordagens multidisciplinares para o diagnóstico e tratamento adequados. Ao desvendar os significados por trás dessas siglas, buscamos promover uma visão mais empática e inclusiva, essencial para o bem-estar e desenvolvimento pleno das pessoas afetadas por essas condições.
Na Apae Curitiba, os estudantes que convivem com transtornos, especialmente o TEA (Transtorno do Espectro Autista), recebem todo o suporte necessário. Toda a equipe multidisciplinar está preparada para auxiliar no desenvolvimento de cada aspecto e área da vida desses alunos, desde bebês até a fase adulta.
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